Ruy Castro > Neurônios demais Voltar

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  1. bode

    Ótimo texto, Ruy - li a mesma matéria no caderno de ciência, mas confesso que sua 'versão' para a notícia ficou muito mais atraente. Valeu!!! analisessintat icasdarealidade.blogspot.com.b r

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  2. Marcone

    "...entre 600 mil e um milhão de anos atrás. Naqueles tempos pré-internet..." Kkkkkkkkkkkkkkkkkk... Pré-internet foi ótimo! Daqui a pouco devem vir os idiotas da objetividade comentar a falta de precisão dos dados científicos... "Ironia" e "humor" são termos em extinção. Basta ler os comentários na coluna do Pondé. Em compensação, outros termos estão cada vez mais presentes no dicionário das pessoas. "Ignorância", por exemplo...

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  3. edsm

    No ranking da natureza dos seres vivos de maior sucesso, o homem talvez seja um dos últimos(pouco mais de 100mil anos de existência),onde ate a barata fez muito mais sucesso com seus 300 milhões de anos, entre outros seres. Então QI pra quê, se o homem está perto da sua própria extinção, além de levar junto muitos outros bichos. Pra natureza somos um fracasso total nesse grande cérebro, ao destruir a Terra e a natureza, achando que nosso cérebro cresce como um câncer, que deve ser isso mesmo

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  4. Rafael felicio

    lendo "Crepúsculo"! kkkkk

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  5. Hélio Shinsato

    Leitura "gostosa", usando notícia de ciência como gancho p/ falar do homem moderno. Como saiu em Ciência, alguns mal-humorados talvez cobrem rigor científico no artigo. Levando em conta a premissa de que tudo se trata de um equilíbrio entre energia consumida/gasta (vide coalas, pandas e bichos preguiça, que passam muito do dia só comendo folhas, movendo-se pouco e dormindo), o "homo motorisadus" também ganhou neurônios ao se tornar sedentário, com energia a + p/ se tornar hoje o "homo pançud

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