Ruy Castro > Neurônios demais Voltar
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Ótimo texto, Ruy - li a mesma matéria no caderno de ciência, mas confesso que sua 'versão' para a notÃcia ficou muito mais atraente. Valeu!!! analisessintat icasdarealidade.blogspot.com.b r
"...entre 600 mil e um milhão de anos atrás. Naqueles tempos pré-internet..." Kkkkkkkkkkkkkkkkkk... Pré-internet foi ótimo! Daqui a pouco devem vir os idiotas da objetividade comentar a falta de precisão dos dados cientÃficos... "Ironia" e "humor" são termos em extinção. Basta ler os comentários na coluna do Pondé. Em compensação, outros termos estão cada vez mais presentes no dicionário das pessoas. "Ignorância", por exemplo...
No ranking da natureza dos seres vivos de maior sucesso, o homem talvez seja um dos últimos(pouco mais de 100mil anos de existência),onde ate a barata fez muito mais sucesso com seus 300 milhões de anos, entre outros seres. Então QI pra quê, se o homem está perto da sua própria extinção, além de levar junto muitos outros bichos. Pra natureza somos um fracasso total nesse grande cérebro, ao destruir a Terra e a natureza, achando que nosso cérebro cresce como um câncer, que deve ser isso mesmo
lendo "Crepúsculo"! kkkkk
Leitura "gostosa", usando notÃcia de ciência como gancho p/ falar do homem moderno. Como saiu em Ciência, alguns mal-humorados talvez cobrem rigor cientÃfico no artigo. Levando em conta a premissa de que tudo se trata de um equilÃbrio entre energia consumida/gasta (vide coalas, pandas e bichos preguiça, que passam muito do dia só comendo folhas, movendo-se pouco e dormindo), o "homo motorisadus" também ganhou neurônios ao se tornar sedentário, com energia a + p/ se tornar hoje o "homo pançud
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