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Claudio D'Amato
Recado dos fumantes Nós não votamos em serra. Rejeitamos sistematicamente TODOS os políticos que aprovaram estas excrescentes leis antitabagistas segregadoras dos espaços públicos. O mesmo valerá para QUALQUER UM. SE houvesse DEMOCRACIA, fariam algo SIMPLÌSSIMO. Simplesmente criar espaços SEPARADOS para fumantes, sem contato com o dos não fumantes. Fumantes também são eleitores, contribuintes (pagamos salários deles) e consumidores (ajudamos a economia girar). Não
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Claudio D'Amato
Hercílio Silva: " ...a corrupção está em todos os partidos, então tem votado com o bolso mesmo." (30/10 , 09:41 h) Além disso, nós, fumantes, votamos CONTRA o que nos afeta diretamente. Corrupção e roubalheira, em todos os partidos, não afeta DIRETAMENTE nossas vidas na mesmo proporção que essas excrescentes leis antitabagistas, na forma como foram feitas. Se tivesse sobrado espaços para nós, essa rejeição a políticos antitabagistas não estaria acontecendo. Não importa quem sej
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Gui Boneto
Helinho, você quer mesmo comparar a crise econômica na Europa à situação econômica aqui no Brasil? Me diga, meu caro, onde o baixo crescimento econômico é sentido nas ruas? O PT somente cresceu nestas eleições, mas como sabemos, pleitos municipais têm conjuntura diferente de uma eleição a nível nacional. Por enquanto, a reeleição da presidenta Dilma é quase certa e sua popularidade segue altíssima. Não subestime a nossa inteligência, meu caro.
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Charles Siemeintcoski
Hélio, o PT tem se notabilizado nos últimos 10 anos por dois motivos: primeiro pela invocação de esperança, pois Lula, enquanto candidato ad eternum, prometia melhorar a vida dos mais desperançosos; segundo, por conseguir atenuar, em partes, a vida dos mais desfalcados. PSDB, DEM e PPS precisam, urgentemente, criar um diálogo uníssono que reverbere nesta "nova classe média", sob o risco de vermos o PT sucumbir com seu próprio discurso "fisiologista". Obrigado! charles.1974@uol.com.br .
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ValdecirCamargo
Nós tivemos um exemplo recente dessa relação economia-eleição durante o pleito que elegeu o Lula, pela primeira vez, presidente do Brasil . Naquela época o país passava por uma recessão da economia, aliada a um cenário internacional desfavorável , o que levou um desgaste do governo FHC frente ao eleitorado. O resultado foi a substituição da situação pela oposição, como o texto deixou explicito.
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Herdf
Economia e políitica tem interação, o fato é que o eleitor pensa que a corrupção está em todos os partidos, então tem votado com o bolso mesmo. Bolso que ficou mais vazio com os 3% do PIB transferidos do trabalho para o capital entre 94/2002, esse mesmo valor retornou aos salários entre 2003/2010, agora é momento de continuar a redistribuir, por isso o intenso ataque ao governo e seu partido pelos conservadores. O PIB cresce pouco, mas a oposição desde 2008 defende recessão, então....... /p
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