João Pereira Coutinho > Dos Estados Unidos à Europa Voltar

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  1. jp

    Este J. Coutinho é colunista? Também quero ser. Quanto pagam? Pelo amor de deus, não diz nada com nada para dizer que o Estado interfere na vida dos cidadãos. Desde Roma antiga é assim, se não houvesse o Estado vc faria o que quisesse com os pobres coitados que não tiveram as mesmas oportunidades que vc. Por favor....Cientista Político....Em que faculdade de Lisboa....

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    1. jp

      Cópía piorada do Mainardi. Vá aprender a escrever com coerência interna. Apesar do Mainardi ser ainda pior.

  2. Straydog

    Volta Bush !!!!!!!!!!!!!!!!

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  3. mamute

    Artigo fraco, o modelo do bem-estar social esta falindo? O que ocorre entao com os paises simbolos desse modelo: Suecia, Noruega, Dinamarca etc que passaram imunes a crise? O que falar dos EUA dos Republicanos e da Irlanda exemplo ultra-liberal que se afundaram em 2008?

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  4. Fernando Brasil

    Como são inocentes essa crianças esquerdistas. Acreditam em contos de fada, um dos sustentáculos das políticas de bem estar social é a chamada cobrança progressiva de tributos, assim os ricos pagariam proporcionalmente mais. Contudo, essa cobrança sobre os ricos fez com que eles perdessem o impeto empreendedor, afinal, quanto mais cresço mais o Fisco abocanha, então para que crescer? Assim a arrecadação caiu na Europa e tiveram que pegar dinheiro emprestado para manter a pose de bem estar so

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    1. jp

      vc tbem continua sonegando no prolabore. Não paga imposto hehheh

    2. jp

      E continua sonegando para competir com os outros hehehh

  5. Sampaio

    Esse João P. Coutinho é...... Falar q a crise na Europa é culpa das políticas de bem estar social é um absurdo. Noruega, Suécia, Dinamarca, Islandia, todos esses países proporcionam aos seus povos condições de bem estar social inigualáveis no mundo. E não estão em crise. Por isso ele prefere o Romney. É um desinformado ou mauintencionado.

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    1. Kondê

      De fato,Coutinho pode estar com a razão,se a Europa, a que ele se refere,é aquela Europa-ViraLata (Portugal,Espanha e Itália,etc.,).Nesse caso,o fundo da questão está mais em baixo,e não nas políticas de bem estar social,como ele pensa.

  6. Oscar Wilde

    Tenho a mesma opnião do colunista com relação a eleição americana. As informações que nos chegam são por vzs maquiadas com tendência pró Obama e outras vzs nem isto, é escancarado mesmo. Obama claramente não fez 1/3 do que se esperava dele, por uma série de fatores dos quais alguns ele não teve culpa é verdade, mas muitos outros sim. De qquer forma, acredito que ele irá se reeleger, mas a maneira apertada com que isto ocorrerá, diferente de 2008, não deixa de ser

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  7. Renato Doria

    Apenas mais um texto cegueta pela viseira ideológica liberalóide. A crise europeia não tem nada a ver com o modelo estatal de bem-estar social, e sim precisamente com a insistência da Comissão Europeia em manter políticas ortodoxas para combater uma crise financeira gerada pela própria liberdade de movimentos dos capitais especulativos. Sugestão ao coutinho: vá escrever sobre cinema e arte, lá é o seu lugar e lá você manda bem, portuga.

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  8. Dick

    O Romney deveria ter o Mel Gibson como vice. Assim o circo de aberrações estaria completo.

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  9. Zé Bigorna

    A culpa não é do estado de bem estar social. O problemas esses países europeus são seus sistemas bancários e a volta gradual do liberalismo. Não tem crise na suécia, nem na noriega, nem na alemanha, países de bem estar social. Além disso os EUA estão longe de ser um estado de bem estar social e está afundado em crise. Esse joão coutinho está todo equivocado.

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  10. Biriba

    Krugman tem muito mais a aprender com o colunista de jornal João P Coutinho, do que o JPC a aprender com o colunista Krugman. JPC, na sua coluna, é como uma janela que se abre e areja o ambiente. O Krugman, na sua coluna do NYT, é só um valente soldado do movimento político que ele representa. Essa gente, como o Krugman colunista, não é bússola para orientar-se na busca de uma visão do mundo.

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  11. Biriba

    Admito que o Krugmanpossa ser autor de algum trabalho, ou de mais de um, de valor acadêmicosuficiente para o prêmio Nobel. Mas isto não traz pra sua coluna de jornal ovalor que seus jovens admiradores lhe atribuem. O Krugman, colunista, só temvalor pra se ver como uma corrente do pensamento político pensa e argumenta. Noconjunto, é um colunista sem graça, árido, caolho, desinteressante pra quemquer ver além do seu próprio nariz.

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  12. Biriba

    Há leitores que se derretem de amores pelo Krugman, colunista do NYT. Tudo pelo prêmio Nobel que ganhou. Pensam que o Nobel lhe concede uma aura de grande intelectual. É engano, o Krugman colunista de jornal é só mais um colunista de jornal. Pela sua coluna, ele merece é um agradecimento do Obama, do Clinton e cia. Prêmio acadêmico costuma ir pra quem só tem um olho e, muitas vezes, pra quem não tem olho nenhum, só interesse e vaidade.

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  13. André Vitorelli

    " a crise corrente que ameaça destroçar a União Europeia está diretamenterelacionada com a insustentabilidade desse modelo social." Isto está categoricamente errado - se quiser, pergunte ao Paul Krugman ou ao Joseph Stiglitz o porquê.

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    1. Biriba

      Esses dois, Krugman e Stiglitz, quando escrevem pra você e pra distinta plateia, nos jornalões, não escrevem como cientistas, escrevem como ativistas de uma determinada corrente de interesses. Por isso, eu e qualquer outro podemos dizer: são inconfiáveis, não são fontes seguras de conhecimento. Esqueça-os, André. A visão deles é pequena. Leia mais e use sua mente. Na vida, há muito mais do que Krugman e Stiglitz. Prêmio acadêmico só vale pra algum detalhe do conhecimento. Às vezes, nem pra i

    2. SrConservador

      Claro, Paul Krugman é o dono da verdade, do alto da cadeira do seu escritório. O modelo socialista, seja light ou seja bolchevique somente sobrevive por certo tempo. Olhemos em volta e vejamos onde ainda está funcionando. Em nenhum lugar. Nem a União Européia, com sua quase auto-suficiência conseguiu bancar um modelo que causa estagnação na produção de riquezas e multiplica os gastos estatais de forma exponencial.

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