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  1. Crasse Média

    Não consumi, não consumo e não pretendo. Assim vos digo: demorou pra acontecer. Penso, humilde/empiricamente que a tal "guerra das drogas" beneficia financeiramente aos traficantes e seus engravatados chefes que, com trocadilho, ditam as Leis (mais trocadilho, por favor) e policiais corruptos. Sugiro que ao menos inicialmente (20 anos) o Estado controle o comércio com a THCBras Inc.Co, futura potência intergaláctica e que se aprove em paralelo a dupla peena-de-moorte ao traficante ilegal. /

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  2. Sophia Wolf

    Parabéns Gilberto Dimenstein. É por opiniões assim que insisto em seguir tendo na Folha minha fonte maior de informação.Claro, suscinto, e dedo na ferida.

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    1. Crasse Média

      Sir Marcos, este ano só salvou (com restrições) o dia de hoje + 2 textos. Vá devagar com o andor.

  3. Oscar Wilde

    A legalização em míseros DOIS estados americanos está longe de ser um sinal de avanço. Não se pode esquecer que recentemente, o estado mais rico e um dos mais emblemáticos do país, a California, rejeitou tal legalização. Então, por favor, menos, bem menos otimismo maconheiros de plantão.

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    1. ottolima

      Aviso aos mais entusiasmados: os plebiscitos nos estados do Colorado e de Washington decidiram pela legalização do uso recreativo da marijuana, mas apenas detsa. Cocaína, heroína, haxixe, ecstasy, crack e outras drogas continuarão ilícitas e, portanto, nada muda para os traficantes, a não ser o fato de que agora eles terão mais espaço à sua disposição nas prisões desses estados. Contudo, vale registrar que, a cada eleição, mais estados vão na contramão da política nacional antidrogas.

  4. Osvaldo Barbosa

    Espero que liberem essa porcaria logo !! Estou cansado de ver meu dinheiro de contribuinte ser gasto à toa, em uma política estúpida que só onera o estado e facilita o acesso a tipos mais violentos de crime. É melhor um babaca "viajando" que um assaltante bem treinado na cadeia às ordens do crime organizado. Chega de enxugar gêlo !!!

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  5. @Aleperdido

    Altas doses de televisão aliada a baixa capacidade de discernimento caracterizam um povo que acha que estádios de futebol e álcool não prejudicam a sociedade em geral. Que triste viver no meio de anencéfalos...

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  6. João Pedro

    Duas dúvidas: se liberar, quem venderia? Ficaria muito estranho num mesmo negócio a venda ser ilegal d a compra não. Segunda dúvida: o que fazer com os menores usuários? Eles estão muito longe de ser a minoria neste problema, teriam o acesso facilitado e acho bem pouco provável que uma nova lei os afaste disso. Resolvendo isso, não tenho nada contra.

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    1. Crasse Média

      THCBras Inc.Co (estatal da erva) venderia aos maiores de 18 anos. Menores usuários: tratá-los. Menores infratores (roubam para usar) usuários: cana e tratamento. Vendedores aos menores de 18 anos: dupla peena-de-moorte

    2. nanonimus

      Há pouco tempo, em SP baixaram uma lei obrigando estabelecimentos comerciais pedirem documento de identidade que comprove que quem compra bebida alcóolica é maior de idade. Com o Kassab a coisa até engrossou. Agora imagine o mesmo para a maconha.

    3. nanonimus

      1º) Os estados que legalizaram o uso "recreativo" (Colorado e Washington) já haviam permitido o uso medicinal. O Estado regulariza a venda, dando licença para lojas venderem. 2º) O que fazer com menores usuários de cachaça? E tabaco? E viciados em açúcar? O problema é o mesmo. O proibicionismo bane a substância e chega a esse ponto de alienação, como se fosse uma coisa de outro planeta as drogas, sendo que elas brotam da terra.

  7. João Pedro

    Uma pequena observação: entre as d.r.o.g.a.s citadas, o álcool, em doses civilizadas, faz bem; as outras só fazem mal.

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    1. jptrrs

      Qualquer droga pode ser inofensiva (ou mesmo benéfica) na dose certa. O uso medicinal da maconha não existe à toa, a folha de coca mascada faz bem aos povos andinos há milênios, uma dose diária de vinho é considerada saudável e mesmo os alucinógenos já foram usados em tratamentos. O problema não é a droga em si, mas o uso que se faz dela. No caso do tráfico, financia armas e assassinos. E o tráfico só existe por causa do veto completo e irrestrito. Isso é que tem que acabar.

  8. luizcandidob

    Gilberto, está na hora de reavaliar o vetusto mantra "A maconha (ou qualquer outra droga) é um problema de saúde pública". Seria se fosse algum tipo de doença infecto-contagiosa, mas trata-se do exercício da liberdade individual: as pessoas são livres mesmo para fazerem mal a si mesmas. Eu quase morro ao ver um jovem fumando! É claro que drogas fazem mal, mas se o sujeito está tão determinado a consumi-las a ponto de praticar ilegalidades, então não tem jeito. Proibir é besteira!

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  9. Régis Tchê Schwert

    Os Beatles venceram o mal

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  10. Paulo

    Infelizmente os leitores deste jornal não são racionais e preferem continuar no modelo atual, que só beneficia o tráfico.

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    1. Bubu

      Infelizmente, parafraseando o colega acima, as pessoas são hostilizadas por pensarem assim.  Muitos especialistas defendem o uso recreativo da maconha, mas ela tem efeitos permanentes na pessoa, pelo aumento no risco de doenças psiquiátricas, e isso é comprovado. E a quantidade de tóxicos derivados do inalação da fumaça não é tão diferente assim da do tabaco. A maconha fumada sem filtro tem 4 vezes mais alcatrão que um cigarro comum. Mas concordo que é preciso repensar o sistema atual.