Hélio Schwartsman > Índios e a globalização Voltar

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  1. James

    Com certeza nada pode ser imposto, deve dar-se a eles uma escolha: ou vivem como índios com seus próprios recursos (sem TV, rádio, celular, carro, moto, remédios e serviços de saúde do "homem branco"), dentro das reservas generosas dadas a eles, ou abdicam disso e vivem como qualquer pessoa comum, integrados ao resto da população, sem "reservas" e com deveres e direitos iguais. O resto é conversa mole.

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  2. medicocansado

    Essas pessoas descendentes de índios que têm TV por assinatura na tribo, veste camisa de clube de futebol e que, só realiza rituais de seus antepassados quando diante de reportagens de TV não merecem ser chamadas de índios. Não passam de espertalhões que procuram manter privilégios à custa do sofrimento dos antepassados. E só! São brasileiros como qualquer um de nós. Nem melhores, nem piores.

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  3. Luiz Albuquerque

    No meu texto onde se lê "dos fortes sobre os fortes" leia-se dos fortes sobre os fracos.

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  4. Luiz Albuquerque

    Primeiramente, permito-me discordar dos números dessa pesquisa. Números assim só poderiam ter sido obtidos com comunidades das regiões sul, sudeste e nordeste, desconsiderando as populações indígenas do centro-oeste e norte. Estas congregam a maioria dos índios do Brasil. Quanto ao gradativo desaparecimento das culturas e tradições das etnias, concordo plenamente. Um padre (não me lembro o nome), há muito tempo, disse: "a igualdade entre desiguais determina a tirania dos fortes sobre os fortes".

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  5. Henyo Barretto

    Os Jesuítas, Buffon, Comte, Rondon, Jaguaribe... A quincentenária lista de profetas do "desaparecimento [inexorável] do modo de vida tradicional dos índios" ganhou mais um adepto - o colunista. Todos se foram ou irão bem antes dos índios. Em agosto de 1994, o politólogo Hélio Jaguaribe vaticinou: "Não vai haver índio no século 21". Errou feio. É só vozes se levantarem em defesa dos povos indígenas, as deles incluídas, que a grande imprensa amplia também seus ataques coloniais e et

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  6. julio borges

    Vê-se que o sr. Hélio, se não mal intencionado, é um completo desinformado no assunto. Em que pese toda violência física e simbólica do cerco colonial, que perdura há 500 anos, os povos indígenas vêm resistindo com a manutenção de seus modos de vida, atualizando seus pressupostos culturais diante da história como faz qualquer sociedade - inclusive a nossa. São mais de 200 povos indígenas, falantes de cerca de 180 línguas ... um verdadeiro patrimônio que o Brasil insiste em desprezar.

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    1. Busa

      Sr. Julio Borges, discordo de sua posição, visto que o artigo tem uma visão bem mais ampla do que os índios Brasileiros. É uma visão globalizada de como a humanidades evoluiu e se adaptou em seus comportamentos, costumes e organização social. Não podemos deixar de lado, o fato que, perante a história da humanidade não passamos ainda da infância. Prefiro ficar, com fatos e dados reais, do que com ideologias. As grandes civilizações, invariavelmente passaram por estas mudanças ou reordenamento

    2. horacio lopes

      Talvez na sua redoma ,Seu Julio e´que est´desatualisado O comentário hst´ricamente é verdadeiro e mesmo noossos indios tinham como principal atividade a guerraSerão absorvidos porque assim está escritoComo de saber os nossos indios estavam e estão na idae da pedra.E mesmo assim alem do mencionado tem até aviões e madeireirasProcure e encontrara´E das linguas apalvra mis doce que aprenderam foi MONEY.

    3. Everson

      Patrimônio de quem, cara-pálida? Que se reconheçam os povos indígenas como nações soberanas, então.

  7. Depaula

    O pano de fundo (e bem fundo mesmo) do artigo sugere que o articulista é um dos poucos John Waynes que restam.

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