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  1. lágrimas

    Sou totalmente contra as cotas nas universidades. Sou totalmente favorável, a melhoria ensino público fundamental e médio, é ali que esta o problema da educação brasileira. O Sr Juiz relator, cursou escola pública e entrou na UNB, numa época que a escola pública era A Escola. Eu sai do curso normal (inicio decada 70) , fiz o vestibular (Cecem, Cecea e Mapofei, lembram?) para USP (Cîências Biológicaas) e entrei. O problema é a qualidade do ensino funda/ e medio e não cor, raça , religião pess

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  2. luizcandidob

    Gilberto, apenas dois lembretes: 1) O ministro Joaquim Barbosa não necessitou de cotas para chegar onde chegou e fazer o que faz, trata-se de um caso exemplar de superação apesar de sua origem étnica e social; 2) A ladainha "quem chegou à universidade pública oriundo de bons colégios particulares deve pagar" é injusta com a classe média, que paga impostos extorsivos sem nada receber em troca, e quando, pela primeira vez, vai receber um retorno, tem que continuar pagando, pois "é rica".

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  3. Crasse Média

    crasse média sofre !

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  4. medicocansado

    Montem um telhado e tentem morar sob ele. Não. Não é uma casa. Não se constrói uma casa sem alicerce. O Brasil, quando se fala em educação, faz pouco pelo alicerce. Logo, o telhado será em vão.Que adianta entrar no ensino superior, pelas portas do fundo e sem saber interpretar um parágrafo ou usar de forma satisfatória as operações básicas da matemática ?

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  5. silene

    Sou contra cotas e acho que é mais um sistema preconceituoso, sou a favor de que todos estudantes ricos ou pobres tenham acesso a faculdade, a educação é um direito de todos. Agora, sou a favor de que os governos invistam nas escolas públicas para que todos tenham um acesso igualitário. Negros, brancos, pobres e ricos todos têm direito a competir em igualdade. Na constituição está escrito que escola é um direito de todos incluindo ricos e pobres, sem essa de preconceito! 

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  6. H. Romeu

    Nota dez para o senhor Gilberto pelo seu discurso otimista. Nota zero, contudo, por aliar injustiça com não pagamento de mensalidade no último parágrafo. Nele, o senhor Gilberto fala dos mais aquinhoados e dos mais pobres, mas se esquece da classe média. Esta sim, beneficiada pela não cobrança de mensalidades pelas universidades públicas. Não dá para entender porque a gratuidade, coberta por impostos e aberta a todos, é injusta. Ademais, educação é conquista, não dádiva.

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  7. Alex M

    Só que o tal "ensino superior" bancado pelo prouni é de PÉSSIMA qualidade e não inserirá ninguém em mercado nenhum. Formandos da UniGrana e da UniEsquina não tem salários nem perto de decentes, independente da etnia. Muito mais digno seria o fortalecimento do ensino técnico e valorização de carreiras técnicas, que é o que o Brasil realmente precisa. Bons técnicos, estes sim com emprego garantido. O povo acredita na falácia do tal "ensino superior" e os vendedores de diploma se

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  8. Christovam

    A mudança em qualquer sistema público seja ele o que for, pode partir do topo ou da base. Quando o MEC criou as cotas raciais quis mudar pelo telhado, mas o Brasil precisa de telhado! O ENEN e o PROUNI, de maneira, tortuosa conseguem isso. Mas, é verdadeiramente nos alicerces que estão as grandes questões de educação no país. Hoje, o precisa-se de engenheiros, nas universidades apenas podemos aprimorar-lhes. Engenheiros e inventores nascem na ESCOLA. Embora, a cota racial ser um mal necessár

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  9. Stingray

    Não se combate um erro com outro erro. Brancos pobres trabalhadores e estudiosos não podem pagar por erros cometidos há mais de 100 anos. O MEC não pode dar atenção somente ao 3º grau. Não se contrói uma casa começando pelo telhado. Deve-se dar atenção primeiro à base. É por isso que o ensino básico tem esse nome. Nos EUA a imensa maioria das escolas de ensino básico são públicas, onde estudam ricos e pobres. Isso é mais justo e dá oportunidade e condições para todos se desenvolverem.

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  10. Christovam

    Combater um erro histórico, com o contrapeso de outro erro histórico. As cotas étnicas são necessárias. Muito embora, tenha-se de cuidar de possivel erro histórico. Colocar nas universidades públicas, que ainda são as melhores, os piores alunos. Senão, será o sucateamento do ensino público superior. Os filhos da classe A, B e C estudarão em faculdades particulares. Da mesma maneira que aconteceu com os Liceus, na década de 70. Em tese, uma solução será investir ALTO nas universidades pública

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    1. Christovam

      E, é preferível as cotas sociais. Conquanto, "preto e pobre" é uma dualidade real por todo o Brasil. Mesmo na Bahia, com população de quase 87% de negros. Se fosse analisar, o genoma, em tese, visualizaria que os mais claros baianos são mais ricos que os mais escuros. Logo, a necessidade das cotas SOCIAIS. Salvo contrário, um exame de DNA na popupulação brasileira tornar-se-á imperativo. O que é totalmente absurdo. Mas, descobrir nossa herança multi-étnica deve

    2. Christovam

      Os jovens permanecerão mais um ano no colégio, e terão mais tempo de escolher sua profissão. Dentre os maiores gastos nas universidades públicas está na evasão e desistência de universitários. Infelizmente, isso sempre existirá. Mas, pode-se suavizar esse impacto. Conheci muitos estudantes africanos de intercâmbio que vieram ao Brasil, em tese, já sabendo o que queriam. A vantagem da cota, em tese, é que a própria Universidade tem o "poder" de ajudar nessa difícil escolha. preferível...

    3. Christovam

      E, primar pelo ensino público e particular (nesse caso que terá de se adequar). Por exemplo, aumentar em pelo menos um ano antigo ensino médio. Modificar urgentemente o ENEN. Total absurdo um questão fácil ter peso igual de uma questão difícil. Pior, é alguém errar uma fácil, acertar uma difícil e ser apenado por isso. DIVIDIR os dois ultimos anos do "ensino médio" por áreas, de atuação, mas mantendo o ensino universal básico nesses últimos anos. Desta feita, os jovens, em tese, permanecerão

  11. Stingray

    Concordo que os comprovadamente ricos paguem mensalidades nas universidades públicas, mas não os da classe média. Também sou favorável a cotas sociais em vez de raciais, as quais considero injustas e mesmo preconceituosas. As cotas sociais deveriam dar chance aos que recebem até 3 salários mínimos brutos, e não 1,5 salário per capita. Quanto à educação em escola pública, o que se ensina ao branco se ensina ao ne./ gro.

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