Luiz Felipe Pondé > Farewell hope Voltar

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  1. ap

    José Marcus de Castro Mattos, que horror. Que coragem a sua de disparar contra seu semelhante rajadas dessas, com o calibre de "canalhice em estado puro... barbáries que dissera no artigo anterior... filósofo de boteco... trucagem típica dos covardes... espírito vil e tacanho.... Pondé Farsante obscurantista!" Você percebe que longe de desqualificar o jornalista e filósofo, o respeito que lhe devemos leva a ignorar o que você disse, na esperança de que se manifeste construtivamente, sempre ?

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  2. LACAN

    Eis aí a canalhice em estado puro: ao invés de responder - e, pois, de se responsabilizar - pelas barbáries que dissera no artigo anterior ("Guarani-kaiowá de boutique"), o filósofo de boteco L. F. Pondé desconversa, despista, tira o corpo fora... A sua trucagem é típica dos covardes: "vou falar de outra coisa, como se nada tivesse acontecido". (É claro que no espírito vil e tacanho de Pondé há a suposição: "com 'farewell hope', respondo de modo indireto à plebe, etc".) Farsante obscurantist

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  3. Sil

    Mario Lago disse: Quando o homem perder a esperança, pode apagar o Arco-Iris. Sinceramente não entendi muito bem o que ele quis dizer com isso. A esperança sempre me pareceu "sonho de pobre". No entanto, sem ela nos tornamos muito pequenos e impotentes. Com ela aprendemos que tudo passa... ficamos para ver o que outros perderam... a esperança!

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  4. Marcia Khan

    Foi a esperança que criou civilizaçoes até hoje; só a perdemos nos momentos de destruiçao dessas. Ironicamente, foi nesses períodos de desespero que apareceram novas religioes mais humanas e as melhores artes no mundo. Parece que estamos caminhando para algo semelhante novamente.

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  5. hetero

    Infelismente aqui no Brasil, nao se da muito valor, ou porque nao dizer filosofia nao tem valor, uma pena, essa materia é quem leva as pessoas ver o mundo em angulos diferente, se nós brasileiros tivesse um visao filosofica politica, ninguem estaria aplaudindo os cara do mensalao, e pior ainda, elegendo pessoas com essa ficha suja.

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  6. Turco

    O "certo jornalista" Franz Heilborn, que o comentarista cita, é o conhecido Paulo Francis, já falecido. (Era um chato de galocha)

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  7. Gabinete do Dr Montenegro

    Concordo com Diego, Tonté hoje voltou a ser Pondé. Tb, depois da semana passada acho que ele nunca mais escreve algo sobre guarani, guaraná, Guarujá, etc kkk "Que os inteligentinhos não me cansem com a "crítica do pecado". Hoje emdia, uma das faces da banalidade é falar mal de religião: mal informadosde todas as idades acham que pecado é uma invenção para "oprimir ohomem", (...)" Sempre tem a pitada de Tonté no meio... Ai, ai... Nem tudo é perfeito... Perdi a esperança..

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  8. Diego

    Até que enfim Pondé se mostrou filosofo...É tão LEGAL quando Pondé não se mete a ser militante político e patrulheiro ideológico...Nas entrelinhas ela deu um pitaco nos materialistas (e sei em quem ele tava falando) + pelo menos desta vez não panfletou seu populismo de direita conservador. PARABÉNS POR HOJE PONDÉ!!! legal o que você escreveu.

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    1. Diego

      O oposto é o que você disse realmente!!!SÓ QUE QUEM PENSA esta cansado destes 2 "grupelhos"!!! Estou cansado de ver o mundo polarizado entre um grupo deficiente e outro doente, a guerra fria acabou... mais ainda existe dois grupelhos que não entendem isso e só fazem por atrasar o mundo, o ser humano é capaz de pensar diferente, não existe apenas 2 modos de pensar, e infelizmente, Pondé participa de um destes grupos. Pense novo Edson Medeiros!!!pense no século XXI o século XX já acabou... /p

    2. Edson

      Meus parabéns, Diego. Pondé, "um populista de direita conservador". Fazia tempo que eu não lia coisa tão antiga e pitoresca. O oposto deve ser populista de esquerda revolucionário. Assim como Chávez, Evo Morales e Cristina Kirchner. De minha parte, com o devido respeito, aprecio Pondé, assim como ele é, um sujeito que pensa. O que não é pouco num país de crentes, sabendo-se que é muito mais fácil crer do que pensar.

  9. Bonifacio Bembo

    "Lembro-me bem de quando eu trabalhava no necrotério fazendo necropsias e colocava cérebros na mesa metálica". Cena digna de O Gabinete do Dr. Caligari...

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    1. Bonifacio Bembo

      Nesta época recuada, o nosso filósofo já era careca?

  10. Marcone

    Interessantíssimo este tema. Rende assunto pra mais de hora de bate-papo... Eu me lembro da frase de um certo jornalista, Franz Paul Trannin Heilborn, dizendo que "resta o consolo do trabalho. São Paulo estava errado e São João certo. Asalvação é pelas obras e não pela fé. Esta matamos há muito tempo". Pra enterrar de vez nossas esperanças, Philip Roth anunciou recentemente que não escreverá mais livros. E assim vamos seguindo, tecnicamente mortos...

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  11. bode

    Acho que falta um pouco mais de espaço na coluna para Pondé se expressar melhor e de forma mais completa. Esta apanhado de citações e aforismos, misturado com pseudo-ficção e auto-biografia deixa um pouco massante a leitura - tudo bem, ele tentou e isto já merece um caloroso 'parabéns'. E por quê não, esperança que a próxima coluna seja melhor... analisessinta ticasdarealidade.blogspot.com. br

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  12. Depaula

    A espera - esperança, é o que pode haver de 'concreto' na maioria das religiões... A aparência parece ser um dos assombros desesperantes do arti culista - espelhos, que hoje conseguiu sair dos exercícios exibicionistas e tratou bem as palavras, com a ajuda de Kafka, claro.

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  13. Marcão

    Entre tudo o que sou e tenho, o que há de maior valor é minha esperança. Sobretudo em Deus. Por quê? Por que assim o quis. Deixem de de vagar e tatear no escuro. Parem, sentem-se no escuro e se entreguem à esperança. Trata-se de um fardo muito mais leve...

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  14. ap

    Pondé, você fez com maestria um belo apanhado sobre a virtude teologal da esperança. Com a fé, ambas formam o binômio de virtudes primeiras que se plantam e bem se desenvolvem no fértil solo do psiquismo humano. Mas, teologicamente, a terceira, a virtude do Amor lhes é superior, de limitada e quase inócua ressonância em nossa psíquica faculdade biológica, por força, talvez, do aguilhão do antagonismo substantivo que nos guindou para a racionalidade adventícia, e que cede restrito campo ao am

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