Hélio Schwartsman > Banho de realidade Voltar
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Alguém deve realizar, no mundo corporativista, a ligação entre os elos da corrente. Como conheço os corredores das repartições públicas há décadas, e também sei do servilismo e da afetação que essas gentes ostentam, fica fácil compreender o que fazem por um cargo, por uma deferência elogiosa. O mundo corporativista é podre. De vez em quando aparece uma "dedada", mas não porque há ética, há a moral, há a prevalência da lei. É porque outro deseja o lugar. Bem
Com todo o respeito, não concordo com o colunista. O problema do paÃs não é o ESTADO, é o partido (assim mesmo em minúsculo) que se apoderou dele. Simples assim, é só tirar o poder dessa agremiação (melhor que seja pelo voto) para o paÃs voltar a avançar.
Com todo o respeito, "partido" é grafado em minúsculas mesmo. Não há necessidade alguma de assinalar exceção, no caso. E, dado o tipo de gente a que nos referimos aqui, é partido nas mais minúsculas letrinhas possÃveis.
Helio. Infelizmente, se tivessem a mesma oportunidade, cerca de 75% dos brasileiros agiriam da mesma forma que esta secretária. Em nossa sociedade, levar vantagem utilizando-se dos bens públicos, é uma virtude. Valores como Honra, Honestidade, Vergonha, Etc. estão em desuso. LAURO MELO.
São 20 mil "cargos de confiança" existentes neste paÃs. Vem governo, vai governo. Entra partido, sai partido e continua tudo como dantes no quartel de Abrantes! AS ideologias mudam, mas as práticas polÃticas continuam as mesmas... ou não? Sob protestos da oposicao, os senadores acabaram de aprovar 90 cargos comissionados no governo. Apareceu aqui em últimas notÃcias Entao, pelas minhas contas agora são 20.090. Impressionante
Esta pergunta "inocente" deveria ser direcionada a um certo ex-presidente que reside na Av. Prestes Maia em São Bernardo do Campo!!
É.... E a esquerda raiv0sa da USP, nossos filósofos modernos, pósmodernos e ultramodernos, artistas, os queimad0res de erva, etc, etc, etc, ou em suma, a banda inútil da sociedade ainda apóia e chama de progressista o PêTê.... Acharam que o prÃncipe de Garanhuns era a solução! Os muçulnanos têm o fundamentalismo reigioso, nós temos o fundamentalismo da esquerda tr0pical. O pior é que esse é um problema sem solução, pois o curral eleit0ral não para de crescer, o so
A ANA regula o meio ambiente. A ANAC mexe com vidas humanas, e foi o caos que se viu. A privatização feita no governo FHC, tinha por objetivo justamente eliminar da máquina pública as hostes de carrapatos que sugam o Estado e o contribuinte gerando essa carga tributária que está aÃ. Mas privatização só beneficia o PaÃs, e o cidadão, se controlada por agências reguladoras independentes e competentes. Quando o governo Lula resolveu fazer das agências cabide de empregos, só podia dar nisso.
Hélio, a sua frase "Como é possÃvel que uma secretária tenha conseguido emplacar apadrinhados em diretorias de duas agência reguladoras?" é de santa inocência. Uma verdadeira mequetrefe como ela, que descolava cruzeiros bregas, plásticas e sinecuras, não mandava realmente nada. Ela simplesmente intermediava as exigências dos "cachorros grandes" que saqueiam este desgraçado paÃs (no entanto, tão alegre...). O nosso serviço úblico está cheio de gente como ela: venal, incompetente e arrogante.
A proposta das Agências Reguladoras é ótima. Porém, as mesmas são um rescaldo do governo FHC. Os petistas nunca gostaram do mecanismo das AR, e ao assumirem o poder logo deram uma nova conotação as mesmas, mais um cabide de emprego, e só. Naturalmente as atribuições das mesmas foram esvaziadas com Lula e Dilma. O melhor seria extinguir essas Agências, já que teremos muitos anos ainda de PT pela frente, elas perderam a razão de ser e existir.
Estas são as heranças malditas que o Sr. LULA, não perdia a oportunidade de comentar ao se referir ao PRESIDENTE FHC. Seria de bom grado que o SR. LULA explicassem toda essas mazelas que foram construÃdas em seu governo. Cadê o homem ??????????????????????
Os escândalos que mais assustam são os que não são descobertos. A altÃssima concentração de poderes e recursos no governo central e em órgãos federais, num paÃs gigante com tantas unidades federadas e milhares de municÃpios, é um galinheiro sem portas para os lobos de sempre.
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