Educação > Para diretora de cursinho, cota reduz desigualdade Voltar
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Já de cara a ilustre Diretora argumenta que se o aluno da escola pública não tem condições de entrar numa universidade pública, que se dê a cota. Coitados dos cotistas! Vão ficar mais perdido do que cego em tiroteio, ou seja, não vão entender nada na sala de aula e servirão de chacota diante de tanta ignorância. Altos Ãndices de DP e reprovação. Culpados? Alguns sim e outros não! O grande culpado é o Governo/ lobo vestido de cordeirinho, que de bom e santo não tem nada. braziu!
Pois é. Eu tenho dois amigos que são exemplos vivos de sucesso. Um colega meu da graduação estudou em escola pública, trabalhou, batalhou muito na vida, entrou na UNESP logo que saiu do 3o ano. Dentro da facul batalhou ainda mais, eu o acompanhei nessa luta. Hoje ele está prestes a defender seu mestrado em FÃsica de PartÃculas e está pleiteando uma vaga para doutorado no RJ. O mesmo de um amigo meu do mestrado da USP. Um poço de cultura que foi cotista durante sua graduação em quÃmica na UFP
trabalho há mais de 20 anos e faz alguns anos que a minha adotou cota. Ensino cálculos para engenharia, as disciplinas não mudaram nada e por incrÃvel que pareça o resultado no geral não alterou em nada. Assim como, os dados do desempenho acadêmico dos cotistas pelo Brasil todo em nada distoa dos demais. Comprender os porquês disto leva muitos anos de estudo e pesquisa
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