Ilustríssima > Guerra retórica: as origens da batalha entre o Clarín e o governo argentino Voltar
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Sylvia, estou perplexo!!!!!!. É muito bom ler neste medio uma materia idiologicamente neutra e sem matizes inductivos ao erro perceptivo do leitor. Assim como ja lhe critiquei muito, hoje lhe dou parabens pela materia. Espero que no te traiga problemas. Si te trae, estoy seguro que con tu capacidad puedes ejercer el periodismo realmente independiente en qualquier medio y en poco tiempo alcanzar y superar las remuneraciones pagas por los medios SIP. Te mando un abrazo, gr
Acho que a folha não percebeu o conteúdo da entrevista que a Sylvia Colombo publicou. Vale igualito para nossa grande imprensa
Tem muita semelhança com a forma de agir de um grande grupo da mÃdia aqui no Brasil. Aliás, é só o governo dizer que a mÃdia precisa de uma regulamentação para saÃrem dizendo que querem censurar a imprensa.
No Brasil, temos na tv um "poder paralelo" parecido com esse Clarin, da Argentina. Querem mandar em tudo e em todos e que também serviu aos interesses da ditadura.
Como sempre o primeiro poder de uma nação é a mÃdia q constroi e destroi pessoas ao seu bel prazer,e alguns "ingenuos" acreditam em tudo q mÃdia dita.
Como sempre, os ditad0res exigem que a imprensa se comporte como um cachorrinho inofensivo...
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