Luiz Felipe Pondé > A adúltera de Deus Voltar
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Poxa Pondé tenho ouvido tanto sobre adúlteras que estou quase me convencendo de que só existe este tipo de mulher que tornam um monte de ex-crotos por aà dignos. So-cor-ro! Senão, parece, "é feminista". Você é especialista da "alma" feminina! É porque sou divorciada há 10 anos e separada de uma "anômala situação" há 15 que preciso ler sua coluna para me informar sobre os "tipos" femininos da contemporaneidade. Tem mulher que aos 21 anos apaixona-se e se dá conta do erro tardiamente. Que tris
Corrigindo novamente, me desculpem: "mulher que TORNA os ex-crotos por aà "dignos". Péssimo português. Concordo.
Corrigindo: "que tornam um monte de ex-crotos por aà dignos". Assim eles têm assunto e reconhecimento, às custas das estórias inventadas que mobilizam, de caso pensado, todo o preconceito próprio de nossa mentalidade. Ou seja, criticar significa "oprimir" o que "deve ser discutido". Manter silêncio significa aceitar o absurdo. Tem que concordar, não é Pondé? Ou... Olhem bem. Saibam, não de cunhadas traidoras, irmãos mal amados, ex-namorados deixados, pai pedófilo. De mim.
Pondé, entendeu o âmago do Evangelho revelado em Jesus Cristo e, por fim a teologia cristã nele presente. Não é a questão de ser adúltera ou não, mas o Evangelho é o descortinar da verdade eterna e absoluta, onde percebemos o estado miserável de nossa humanidade; o quanto estamos distantes e nos rebelamos contra Deus. Então, Jesus por amor se entrega por nós na cruz do calvário para nos resgatar da ilusão e miséria que vivemos. Ótimo texto Pondé!
Bom texto! Quem vive a experiência da conversão ao cristianismo entende essa relação do pecador e misericórdia divina. Entende o cristianismo quem o procura não para se tornar perfeito através de Deus, mas consciente da sua imperfeição e necessariamente dependente do perdão de Deus.
Como Martin Luther King, eu tenho um sonho... É a volta do Antônio CÃcero para a Ilustrada. Pondé e o CÃcero estão tão a direita que consideram a Tradição FamÃlia e Propriedade um grupo neo-bolchevique. Mas um iria fatalmente implicar com o outro. TerÃamos polêmicas que fariam as lutas do UFC parecer briga de meninas. Eu tenho um sonho...
Pondé, Deus não quer saber de nossas teologias... pecado e virtude para Deus não tem sentido........ pecado e virtude é coisa do homem..........
Pondé, atualmente é moda apresentar o argumento "ele (a) é um (a) sobrevivente. Fez o quê fez pela sobrevivência". Até você recorre a esse lugar comum. Pergunto-lhe: se cada um dos bilhoões de seres humanos habitantes deste planeta tem que sobreviver e igualmente tem direito a viver com dignidade e a ser feliz, ou infeliz, como você mesmo defende o direito à infelicidade, tudo está justificado, tudo está liberado, tudo é perdoável, dada à nossa condição humana de miseráveis?
Jefferson C. S. Silva, se ajudar, eu diria: o plano divino para a vida de cada um, é desenvolvê-la absoluta e conscientemente fiel a si mesmo, ou seja: viva; não há plano divino de vida; JdeN foi plenamente obediente ao "Pai", ou seja, foi plenamente obediente a si mesmo; tudo o que foi ou fez, foi assumido, como nos foi passado a bordo do NT. Miserabilidde ativa, não. Às vezes, a miserabilidade passiva é inevitável e um convite à superação e não ao desespero, mesmo frente ao desmanche final
"Recuso as religiões institucionais não porque elas fazem do homem um medroso, alienando-o de sua felicidade e autonomia (como creem Epicuro e Marx), mas sim porque as religiões fazem do homem um feliz, alienando-o de sua própria agonia. Quando a religião vira marketing, é melhor caminhar só pelo vale das sombras." Ja parou pra pensar que talvez não exista agonia pra quem realmente crê? Que a felicidade de um crente pode ser genuÃna? Ou o marketing do vale das sombras cativou você? /
Essa é de dar enjôo em Alka Seltzer!
Só esqueceu das adulteras do D_us Sol...
Deus, religião e religiosos se contradizem o tempo inteiro, foi isto que o Pondé de uma forma simples tentou explicar, mais os i/g/n/o/r/a/n/t/e/s teimam em complicar uma coisa de fácil entendimento!!
ah P P, acho que este é um dos maiores mistérios da humanidade, pelo menos da parte falante de português: Mas ou Mais, eis a questão!
"mais" não, "mas".Sacou? Isso sim é de fácil entendimento.
Nada melhor para abrir uma segunda-feira que um Pondé em estado puro. Um dos melhores textos do colunista.
Sim, novamente fica difÃcil e radicalmente confuso saber se estamos na direção certa em nossas vidas depois de ler Pondé ás segundas-feiras. Se para ser virtuoso é necessário ser adúltero ou ladrão, então o PCC está cheio de apostolos das boas-novas...
Depois de ler tanta baboseir@, só me resta dizer: No gogó, Cleriston. No gogó!
Concordo em termos. A razão prática é a chave para entender as nossas faculdades. O regresso sem fim na série de condições empÃricas, no sentido integral destes termos, seriam falsificados. Porcausa da nossa ignorância necessária das condições, pode-se deduzirque, pelo contrário, o nosso conhecimento a posteriori pode, assim,determinar em sua totalidade, portanto, de causas naturais. Eu agora mudarei o peso da evidência transcendental de toda a vida consciente do ego para experiências.
Ironic mode on?!
Espero que você tenha gerado aleatoriamente a sua mensagem através de um programa de computador. Se não, simplesmente diga não as drogas.
Texto muito bom! Nos faz refletir sobre essa metirinha que inventaram de que o homem é um ser perfeito e bondoso. Nesse ponto, os católicos são implacáveis, pois estamos a todo momento sendo lembrados de que somos pecadores. Aliás, não é essa a verdadeira natureza humana?
Lamentável que a Folha de São Paulo - desde sempre pautada pelo esclarecimento, pelo cosmopolitismo e pela democracia com responsabilidade (portanto, não-relativista) - ceda vez e voz ao obscurantismo, ao provincianismo e ao arrivismo do palrador Luiz Felipe Pondé. Ao insistir neste absurdo, a Folha de São Paulo posiciona-se na contramão de seus leitores. É preciso rever este posicionamento com máxima urgência, sob pena de o jornal perder credibilidade e autoridade.Â
Deus amava tanto as adúlteras que lhes prestigiava com o castigo do apedrejamento. Outro texto bola fora da besta com doutorado.
"Não se trata de dolorismo, mas, sim, da mais fina psicologia moral." Sim, trata-se de "dolorismo" (sic). Tonté, vc tem twitter? Tá seguindo o Ratzinger no Twitter? Ele acabou de fazer um. Beijos.
Quando se fala em Deus de Israel, leia-se Javé, o extraterrestre.
MagnÃfico! Pondé destrincha com extrema inteligência e destemor o âmago da condição humana, sem fazer nenhum tipo de concessão. Não há nada mais complexo que remar contra a maré em um mundo que premia as mesmices. Sua análise sobre o filme "Fim de caso" foi um show à parte. A obra joga luz sobre um sentido realmente profundo da fé. Jesus foi um transgressor , que amou e se entregou plenamente. No entanto, muitas vezes , O vemos como um mero moralista, com um enorme regulamento debaixo do bra
Vixe! Masturbaç@o epistolar é isso aÃ!
Adúltera e ladrão, pecadores que se transformam em santos. Por que? Por que experimentaram a torpeza de seus atos? A primeira por não seguir as regras ditadas pelos homens. O segundo, rouba por fome. Vai para a cadeia por anos. A mulher faz uma promessa e se eleva aos olhos de Deus. Foi salva. O homem rouba de um padre e desta vez é perdoado. Foi salvo. Será que devemos nos tornar “miseráveis” para alcançar o perdão divino? Temos que dar o dÃzimo? O que é mais difÃcil: ser pecador o
Deus amava tanto as adúlteras que acabou por lhes destinar, lá no Velho Testamento, o castigo do apedrejamento!
Deus? Será que ele se preocupa tanto com isso?
Pondé em estado puro! Tudo-ao-mesmo-tempo-agora, colagem perfeita na cabeça do filósofo. Bricolagem estético-teológico-sociológica . (estou escrevendo a maneira Pondé). O editor da Ilustrada deve estar ficando louco. Contrata filósofos, atrizes, psicanalistas e todos transforma-se, imediatamente depois de assinar os contratos, em crÃticos cinematográficos... O cinema impera na Ilustrada.
Desde que, há anos, li "O Elogio da Loucura", do humanista Erasmo de Roterdã, tomei horror dos teólogos. A partir da leitura de "A adúltera de Deus", abro uma exceção vitalÃcia para você, Pondé, pela muito bem escrita página, que agradeço. Ouso fazer a sugestão de que venha completar "A adúltera de Deus", com a "Samaritana", uma extraordinária página de JdeN, a caminho da Galiléia, com uma adúltera: "Mulher, dá-me de beber". JdeN teria mudado os passos de Rosemary Noronha.
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