Educação > Aferir a capacidade dos novos médicos deveria ser uma questão de Estado Voltar
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Há muitos rangendo os dentes, mas podem esperar ... Não tardará o dia em que todos os formandos (todos sem exceção) dos cursos superiores passarão pelo crivo do exame nacional. Isso é excelente ! Só gostaria que não demorasse muito ...
Depois de ler muita besteira sobre o tema, vejo um texto que aponta no sentido correto, da avaliação pelo Estado, com as entidades médicas participando como fiscais e não como aplicadoras. O Cremesp provou o que tinha interesse em provar, para justificar suas tentativas de fechar o mercado, diante da insensibilidade da União para o problema do mecado de trabalho saturado. Certificação externa e independente das instituições de ensino superior é essencial para Diplomas confiáveis.
Ser motorista do judiciário é mais rentável que ser médico em PSF. Enquanto corto meu cabelo à 15 reais, uma consulta em plantão de urgência no SUS paga 11. E no cabeleireiro ninguém fica dando piti pela demora, enquanto no hospital além de atender 100 pacientes em 12 horas o médico precisa ouvir gracinha de um povo que o culpa pela demanda excessiva. Por isso muita gente está deixando a medicina. Por isso PSFs e plantões de urgência vivem sem médicos!
Isso é um tapa na cara daqueles pregam que abrir faculdades de medicina é a solução para saúde pública! Já temos médicos suficientes. Estão mal distribuÃdos! Quem vai arriscar levar a famÃlia para o interior com a promessa de salário de 30 mil que nunca será pago ? A população aplaude a destruição da medicina, patrocinada pelo Estado, gestores e planos de saúde e agora a conta está chegando! Preparem-se brasileiros terceiro-mundistas. A conta chegou!
Não, o Estado deveria aferir a qualidade das faculdades, cassar as licenças das ineficazes e fazê-las devolver o dinheiro pago por seus alunos. Podem ter certeza que, com tal medida, todas elas melhorariam, e muito.
Cadê Ministros da Saúde e da Educação???
Presidenta Dilma, eis mais uma questão que merece atenção.
Considerando os resultados se faz necessário justificar a proibição, e até criminalização, da pratica tradicional dos curandeiros, das benzedeiras, das parteiras e dos balconistas de farmácias.
Primeiro não é uma questão de governo e sim de estado, pois, o Brasil é paÃs capitalista no qual os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa estão assegurados na constituição, guardadas as obrigações e deveres dos princÃpios da função social da propriedade,livre concorrência,defesa do meio ambiente etc.sujeito ao regime jurÃdicos próprios da iniciativa privada inclusive as obrigações civis,trabalhistas,comerciais e tributárias.
Não é interesse público coisÃssima nenhuma, é interesse puramente particular. O que a matéria quer dar a entender é que a necessária a proliferação de clãs obscuros, como a OAB, "aferindo" a capacidade de pessoas formadas. Essa é uma visão ridÃcula de mundo, pois só dá força polÃtica e econômica à um grupelho com interesses particulares. Entretant o, é evidente a necessidade de se fiscalizar a qualidade dos cursos de ensino superior no paÃs, o que é atribuição do Ministé
Amigo...vc próvavelmente é um bacharel em Direito que nunca passou no exame da ordem . Exame para CRM já !
O governo tem estado preocupado em aumentar o número de vagas para medicina em todo o paÃs e, em menor proporção, em avaliar os requisitos para a abertura dessas vagas. O Conselho federal de medicina tem tentado combater a abertura indiscriminada de escolas médicas, visando justamente manter a qualidade da formação profissional, porém sem muito sucesso. A idéia tem sido baratear a mão de obra. Agora o mesmo governo quer jogar a culpa da baixa qualidade na classe médica.. quem planta, colhe!
Infelizmente, Fernando, inundar o Brasil de médicos é uma "PolÃtica de Estado". Isso começou no inÃcio da Ditadura (curiosamente aos encargos de um civil, Tarso Dutra), e foi mantido e abraçado pelos governos de todos os partidos até hoje, com o PSDB e o PT parecendo gêmeos nesse propósito. Não há argumentos que possam demover os nossos governantes dessa idéia. Até a imprensa livre é simpática a ela (vide a questão "médicos cubanos").
Você tem certeza de que "há algo de muito errado com o paÃs" em função desse episódio ? Não seria interessante (para dizer o mÃnimo) estudar se o MODELO de avaliação é o mais correto ? Permita eu dar um exemplo de duas hipotéticas questões da prova: 1- Paciente com febre, vômitos, diarréia e desidratação: qual a melhor conduta ? 2- Estudos mostram que o tetracloreto de carbono induz apoptose a partir de dano ao nucléolo dos hepatócitos. Certo ou errado ? Se o candidato a
Mesmo sendo as avaliações "subjetivas", sejam da OAB ou qualquer outra, o fato é que o Brasil, já há muitos anos, não vêm formando profissionais qualificados e competentes. O que mais temos visto nos jornais ultimamente são enfermeiras que não distinguem soro de vaselina, injetam no sangue o que deveria ser oral e por aà vai. Proliferação de faculdades e universidades públicas deixa à mostra que essa não é a solução. Mais uma vez, para nos ludibriar, o governo opta pela quantidade - ela dá v
continuando: ... será um médico pior do que se acertar só a 2 ? E qual modelo de questão você imagina que seja aplicada na prova ? Você tem conhecimento sobre o modelo atual de ensino médico, que privilegia apenas o conhecimento de "guidelines" e de "graus de evidência" ?
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