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  1. Leonardo Gusmão

    Temos que deixar de pensar apenas e tão somente nos resultados, nas vitórias, nos títulos. Eles vêm com sequência, ou melhor, é consequência de um bom trabalho.Vamos deixar o fanatismo de lado e pensar que o futebol é mágico.

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  2. roma

    Continuação.... A ART perpetua-se, nunca será esquecida. O futebou força, brutucus, violentos, força tática, raça, nunca será lembrada. A ART é o prazer de conduzir com leveza uma mulher pelo salão, é a beleza do craque em dar vida à bola. A ART nasce com os gdes. craques, esta aí o Niemayer. A ART é o casamento duradouro, 30, 40, 50 anos...Aí tem carinho, amor, paixão,educação tem respeito. Quem gosta da raça, brutucu, jogo feio, entrega a ART para o malandro. Não vive o sonho dum casamento

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  3. roma

    obrigado Tostâo. Você é muito feliz em seus comentários. Eu não vou + ao campo. Para quê??? A ART evadiu-se dos campos como o tratamento gentil, educado e respeitador p/ com a mulher também escafedeu-se. O "genthemam"não existe +.Eu sempre fui ao campo para assistir o Tostão, o Dirceu Lopes, o Jé Carlos, o Reinaldo, o lacyr, o Éder, o Pelé, o Pepe, o Rivelino, o Jerson, o Piazza, o Coutinho, o Leivinha, o Quarentinha, o Ademir da guia ...etc... Vou terminar no próximo comentário, acabou-se o

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  4. Antonio Catigeró Oliveira

    A seleção de 70 foi uma grande seleção graças a uma personalidade que não comungava com os critérios cotidianos do futebol: João Saldanha. Atualmente, além do nacionalismo, esse esporte de massa está condicionado ao marketing. Se futebol-arte fosse uma pré-condição para o sucesso, o Corinthians não teria tanta torcida, pois sua torcida sempre se entusiasmou mais com o "jogo feio, mas raçudo e competitivo" do que com futebol-arte. Historicamente, seus craques foram enxotados por falta de "raç

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  5. hc-maia

    "Touro Sentado".Fidélis.Veloz e Viril lateral direito,seleção Brasileira,(1966).Deixou o clássico e técnico Carlos Alberto Torres em casa.Recorro,como você,com muita saudade,caro Tostão,a esse monumento de 104 anos,Oscar Niemeyer: -"A linha reta não sonha".Com esse futebol mambembe de hoje,exceção feita ao Barcelona,colo aqui o que li num parachoque de caminhão,em Fortaleza:" ANTES,EU SONHAVA.HOJE, NEM DURMO."

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  6. cesar lopes

    Não partilho desse entusiasmo que tem o Tostão pelo futebol do Barcelona. É verdade que tem grandes jogadores e, às vezes, cria belas jogadas, mas a maior parte do tempo cumpre um protocolo burocrático, embora eficiente. Aquelas trocas intermináveis de passes, com os jogadores se deslocando em comitê para sempre apresentar opções de passe a quem tem a bola, são cansativas. Falta vibração. As seleções de 70 e 82, a Holanda de 74, talvez não fossem tão eficientes, mas eram muito mais vi

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  7. Tigre

    Agora sim o exemplo dado é coerente: Barcelona. Futebol bonito E VENCEDOR. O da seleção de Mano Menezes não era bonito e nem vencedor. O da seleção de 1982 era bonito mas não ganhou nem copa américa ou mundialito. Aì não adianta falar em futebol arte se no fim são os outros que ficam com a taça.

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  8. sergiop

    Pretexto. Num tempo que se fez de reflexos, força, reflexões, idéias e pensamentos estranhos, diferenciados, simples, mas profundos. O futebol, o tempo e os detalhes. Alguns alçaram a arte, a beleza e a sabedoria, com vitória - acima do desprezo do destino e dos caprichos do arbítrio - sendo traduzidos dentro do campo, para milhões, com o vento a favor, e, na maioria das vezes com tempo adverso. O desafio maior é traduzir gestos em palavras na maestria do indizível. Parabéns!

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