Ruy Castro > A causa e o efeito Voltar
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Correta a posição de não trazer a lume o nome do escritor. Não acrescenta nada. Vencido pela doença (alcoolismo) deve talvez ter ouvido de algum barman o mesmo que a personagem de Ray Milland ouviu no filme Farrapo Humano (The Lost Weekend) ao suplicar uma dose: "uma é demais e cem não chegam". Sugiro a leitura deste assunto no livro de Ruy Castro, Um filme é para sempre, Cia. das Letras, 2006, pp. 104/109.
Parabéns pelo texto. Mostra de forma sucinta como o crack deve ser tratado de foma diferente do alcoolismo. O dependente do crack precisa de internaçao. Precisa de cuidados medicos urgente!
Também gostaria de saber quem foi esse escritor.
Fiquei com um travozinho de frustração por Ruy omitir o nome do escritor. (É a curiosidade que afeta todo mundo.) E aà já vem outra curiosidade, a de tentar comprrender por que o cronista assim procedeu. Um desafeto, a quem ele resolver ignorar, deixando de mencionar-lhe o nome? Ou, ao contrário, um grande amigo? Penso em Paulo Mendes Campos, mas não me parece que ele bebesse com ministros e figuras importantes. Pô, Ruy.
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