Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Rivaldo Riveiras

    O grande problema, ignorado pelo colunista, é o QI de alface murcha de nossos legisladores. Na falta de neurônios e suficiente capacidade cognitiva, só conseguem criar leis estapfúrdias que só servem para complicar a vida do cidadão pagador de impostos. Imaginem esses beócios, representantes autênticos do brasileiro médio, tentando fazer algo mais nobre que dar incentivos fiscais à contrução de estádios ou dar nomes às ruas. É impossível. De país do futuro, vivemos cada

    Responda
  2. ap

    Abstraindo o odor do produto canino, o texto é de exemplar pertinência e meridiana clareza. Parabéns.

    Responda
  3. Edson Tadashi Yamanaka

    A "indústria das dificuldades" realmente existe e serve criar os "produtos" que alimentam o "comércio das facilidades", é uma lógica perversa avessa ao bom senso. Com isso alguém sempre está lucrando, seja a prefeitura com as multas ou algum "atravessador" vendendo uma "solução alternativa" para o problema. E isso não é "teoria da conspiração".

    Responda
  4. Stingray

    Não suspeite, tenha certeza. Isso me lembra a lei que impede o condômino de alugar sua vaga de garagem para alguém que não mora no edifício, sob o pretexto de que compromete a segurança dos demais moradores. Os preços dos estacionamentos dispararam. "Alguém" está ganhando muito dinheiro com isso. Os "lobbies" no congresso são a des gr@ ç@ do brasiuuuuu.

    Responda
  5. Nelson

    A venda de dificuldades para a compra de facilidades é norma nas burocracias de índole latina, no entanto, com o aparelhamento petista está chegando as raias do insuportável, pois onera em demasia o custo Brasil. Ocorre que recentemente terminou a eleição para prefeito de São Paulo e o kit gay foi a estrela da campanha. O eleitorado parece que gosta de ser explorado.

    Responda
  6. Depaula

    Ficou meio truncado os 'temas'... O certo é que não se legisla para o futuro, mas tentando sem muita inteligência resolver a bagunça do presente que já se arrastava desde o passado e todo um 'futuro de facilidades reais' escorre para o passado. Os melhores não estão legislando, nem administrando. Como sempre. O nó está aí.

    Responda