João Pereira Coutinho > Massacres Voltar
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Admiro vossos textos. Em especial os em defesa das posições conservadoras. Ir até um clube de tiro com os filhos não significa que você os está treinando para serem assassinos impiedosos, ou então está lhe dando a instrução necessária para que cometam atrocidades. Seria, com muita simplificação, culpar um pai que ensina o filho a dirigir ou o leva ao kart e futuramente ele se torne um motorista que durante um "racha" atropela e mata pessoas.
Concordo: o que horroriza as consciências sãs é a irrazoabilidade da vontade de matar, não o instrumento do crime. Entretanto, nesse tempo de comemoração dos mais de 2000 anos do nascimento de Jesus Cristo, não seria o caso de todos pensarem em educar a vontade nos valores cristãos? Não se legisla sobre a vontade, mas pode-se educá-la.Â
Comentário perfeito. Parabéns. A questão não é simplesmente proibir o permitir tudo. Esse é o ponto. Infelizmente, as mentes pequenas acham que ou é um extremo ou outro, e sequer conseguem compreender uma explanação sobre o tema.
Outras 'armas', até de fabricação caseira, podem fazer estragos maiores ainda; o problema é sócio-cultural e o 'universo' de potenciais 'psicopatas' e vÃtimas é vasto, como vasto é o mundo... Aumentar a segurança de escolas, faculdades e similares vai produzir uma falsa sensação de segurança até o próximo massacre e talvez impedir um ou outro ataque. Esse fenônemo terrÃvel, tÃpico dos EUA, precisa ser melhor estudado, entendido e explicado para se tentar mitigá-lo ou aprender a viver com ele
É possÃvel cometer massacres, assassinatos e até mesmo suicÃdios mesmo sem o uso de armas de fogo. Mas uma restrição a elas seria uma reflexão a mais no alienado mundo dos jovens americanos, principalmente os desta geração em que a TV, o videogame, a internet e o cinema os moldam para a vida.
"jovens americanos"? Isso não é o problema de um paÃs especÃfico. Já aconteceu no Brasil (Realengo) e em outros paÃses também. Infelizmente.
Texto confuso e sem nexo. Num momento o nosso amigo Lusitano parece ser a favor da livre venda de armas e em outro parece ser contra. A proposito, me parece fazer uma falta incrivel no artigo que a compra de arma e direito nos Estados Unidos. Certamente nao no Brasil, onde o jornal e publicado.
Confuso deve ser o Sr que não entende que num debate tão acirrado como o que precisa-se é de reflexões ponderadas. E desnecessária também foi a manifestação preconceituosa referente à lusitanos.
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