Concordo com você. É necessária a mudançasobre a análise da vida do indicado. Em todos os aspectos, pois, é umaautoridade que emitirá mérito sobre assuntos complexos e diversos. A ampliaçãode questões interrogativas, colocadas por um "promotor fidei", seria umaindicação importante. Maria Helena

Na minha opinião, para ser Ministro do Supremo Tribunal Federal, o candidato deveria ter sido aprovado em CONCURSO PÚBLICO para Juiz e ter quinze anos de prática na profissão, pelo menos.

Concordo contigo, mas para que isto ocorra é necessário um Congresso de membros inteligentes e competentes, o que não acontece atualmente. Para se ter idéia da incompetência total dos congressistas, na sabatina do Ministro Teori para assumir a vaga no STF e com o julgamento do "mensalão" em andamento, perguntaram-lhe: O que V.Exa. acha do processo? Depois reclamaram que a resposta foi evasiva. Este nosso Congresso Nacional, além de incompetente, é uma verganha nacional.

É menos pior que o presidente da república indique o ministro do que a associação de advogados que não faz absolutamente nada em relação a ética de seus membros, pelo contrário, vale-tudo... O ideal seria o povo eleger, como acontece em democracias mais desenvolvidas, mas duvido que mudarão algo...

Prefiro uma eleição direta com mandato fixo. Com todas as exigências necessárias para o candidato conforme comentários anteriores. Sem o poder das "bolsas" e da distribuição de verbas metade do problema já está resolvido.A outra metade é o fazer o Congresso trabalhar e cumprir a função para o qual é muito bem pago ao invés de ficar produzindo programas de TV.

A figura do "promotor fidei" é interessante. Fortalecer o corporativismo é perogoso. É preciso também a reforma política (com financiamento público etc.) e uma lei de mídias que quebre o oligopólio nos meios de informação.

kkk tive que usar a palavra afro-descendente em lugar daquela outra equivalente. Só assim o meu comt. passou

Concordo que a forma atual de indicação deve ser aperfeiçoada, mas não mudada. Imaginem a OAB e juhízes fazendo a indicação. Seria um hor//ror. Duas entidades altamente corpo...rativas iriam indicar somente os cabeças coroadas dos seus quadros. Até hoje ninguém conseguiu abrir as caixas afro-descendentes da OAB e do poder judi.Quando aos docentes, penso que poderiam ter alguma voz no atrual processo.

A troca de favores é o que permeia dentro dos poderes. Oriundos de famílias tradicionais sabem o caminho das pedras. Se sobrar alguma coisa, fica para quem tem mérito --desde que seja obediente... Sabatina é confraternização de amigos.

Um poder em que a cúpula é escolhida livremente por outros dois poderes é poder - ou apenas autoridade?

Existe maior ingerência entre os poderes do que a indicação dos ministros do Supremo ser feita pelo Presidente da República? O Executivo é antes de tudo um poder político e age dessa maneira em suas ações(vide Lewandowski e Tóffoli). O Congresso, não tem significância no referendo do indicado. É um absurdo.

Quando houver o principio da impaciabilidade na justiça desse pais as coisa tomaram seus rumos e mensaleiros e cachoeiras e lulas pensarão mil vezes antes de pensarem em fazer conchavos e c.0rr.up.ç~@0 nas suas administrações..

Penso que o mais justo seria um concurso público para juízes com mais de 50 anos e muitos anos de experiência na magistratura. Seria também imparcial e acabaria com os lobbies envolvendo a escolha. Com a idade, experiência de vida e experência profissional vem a sabedoria, que aliada ao "notório saber jurídico", além de atestado de bons antecedentes, como se exige daqueles que vão ocupar cargo público, teríamos uma seleção incontestável. Melhor ainda para mandato fixo de 8 a 10 anos.

Hélio do céu, que escorregada a sua: "promotor fidei" ? Advogado do diabo ? ... Me diga que canonização de beato ou santo católico ele segurou ? Passa tudo ... .... A menção cortês do Direito Canônico mostrou, de positivo, a grandeza de alma que você tem e a contenção de preconceito que você pratica. E só, pois não sei se, sob a denominação de tal expediente eclesiástico, caberia como subtítulo: "Ou como amar o próximo".

Helio Schwartsman, grande jornalista e filosofo. Eu pergunto como pode uma personalidade como Floriano Peixoto ser recusado por mais de cinco vezes, e nos dias moderno vem o Senado hoje Presidido pelo eminente Senador José Sarney, fazer lobi para o eminente advogado o e obscuro José Dias Toffoli. É possivel os Senadores passar um ser como este advogado que demonstrou durante o mensalão se ele realmente tivesse o poder do Dr. Joaquim Barbosa, não haveria uma se quer condenação? No ent foi apr

Isso seria para aumentar as chances de novos bbarbosas ou para diminuir?