Educação > USP, Unicamp e Unesp terão cotas por desempenho Voltar
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Coitado do loirinho pobre!!!
Isso de raça não existe!!!!!!!!!!!!!!!!!
O Na zi s m o tem muitas faces aqui no Brasil. N a z i s m o tupiniquim.
Maria Malu, eu também faço minha, sua pergunta. Outra, se eu preciso de um trabalhador, escolherei o que tiver maior competência, não por cor.
Por que não se revitaliza a escola pública, desde o começo? Não seria preciso esse tipo de malabarismo...
E VIVA O P//I//G...QUAL GOVERNO TEM O PRESIDENTE DO STF E DO TST, N/E/G/R/0/S ? O GOVERNO PETIST@...E INDEPENDENTES, DIFERENTEMENTE DE OUTRORA, NÃO MUITO LONGE.
ESTE P//I//G...ESTE P//I//G...BOM A DIREITA BRASILEIRA Tà MAIS PERDIDA QUE CACHORRO EM TIROTEIO...COPIAM TUDO, MAS ANTES DETONAM USANDO O P..I/G ! LEMBRAM DO SAMBÓDROMO DO BRIZOLA..A GL0B0 , ESTAD@0, VEJ@...DETONARAM..HJ TEM ATÉ EM SAMPA...LEMBRAM DA REFEIÇÃO POR 1 REAL DO BRIZOLA ? HJ É O BOM PRATO DOS TUC@N0S EM SP...LEMBRAM DOS CIEPS ? HJ TB EM SP...E AS COTAS ? HJ TB EM SP...CARAMBA, SOFRÃVEL !
O Estado de São Paulo é mais INTELIGENTE do que o Ministério da Educação...este só age pensando no voto do eleitorado...não interessa o resultado final, senão a vitória eleitoral...por isto só faz besteiras...
Mais uma vez o Governo do Estado mostra sua incoerência: apenas 2.000 num universo de milhões de alunos terão a oportunidade de estudar de forma mais qualificada. Se ao invés de inventar formuletas esse governo investir em educação de qualidade desde o ensino fundamental até o ensino médio, dando oportunidade para o aluno da escola pública competir com o aluno da escola privada, não será necessário criar cotas. É só aplicar nas escolas públicas o Plano de ensino da grade oficial do Estado.
O mérito deixou de valer, palhaçada!
O que coloca uma pessoa apta aconcorrer no mercado de trabalho é o conhecimento e não um pedaço de papel, nãoadianta ser formado em uma universidade e não ter conhecimento, pois na hora dostestes e entrevista será dispensados. O ensino tem ser ótimo desde o1º ano para poder concorrer de forma justa a uma vaga na universidade, semprecisar de cotas. Eles não estão preocupados em educar apenas em ganhar votos tanto o federal como estadual.
Uma questão para reflexão: Eu, mulher, pobre, alfabetizada em casa (porque não tive acessoa à escola), estudei à noite, trabalhei, desde os onze anos de idade e, como bom cidadão brasileiro, abri mão de ter carro, casa própria, viagens de férias e investi nos estudos das crianças, colocando-as numa escola particular (assim irÃamos protegê-las), mas não temos dinheiro para pagar a Universidade, porque é muito caro. E ai, devemos ser penalizados pelos nossos esforços?? O que fazemos agora? /p
Qual a penalização? Essa somente haveria se houvesse uma garantia pré-definida de que aqueles que colocam seus filhos em escola particulares, automaticamente teriam vagas nas universidades públicas. Isto jamais existiu, ao escolher colocar filhos nessa rede de ensino, tendo como meta o ingresso na universidade pública paulista, faz-se um investimento que pode ou não dar certo. Veja, seus filhos não estão excluÃdos do processo, com esforço, ainda podem ingressar no curso pretendido.
Sra. Maria Malu, se o Governo do Estado apenas fizesse cumprir a aplicação da grade oficial da educação não haveria necessidade do seu sacrifÃcio. Penso que as vezes falta a nós cidadãos lutar mais pelos nossos direitos quanto à educação pública. Diretores de escolas estaduais estão + interessados ($$$) em levar alunos p/ Playcenter, Hopi-Hari, etc, ao invés de levá-los para conhecer uma Pinacoteca, Butantã, Museu da Lingua Portuguesa, do Ipiranga, Estação Ciência, que não rende os dividendo
Que baiixaria! Agora a Fo/l/ha vem passar a mão na cabeça do P.S.D.B como se esta medida também não fosse populista e eleitoreira. O dinheiro que será gasto neste "atalho" poderia ser usado para o ensino básico; enquanto isso, as salas de aulas continuarão abarrotadas, os professores mal remunerados e o método de ensino totalmente defasado.
Sai mais barato para o estado instituir as cotas do que melhorar o nÃvel de ensino público da pré-escola ao ensino médio.O Brasil não precisa só de doutores com nÃvel mas também técnicos bons e um nÃvel decente para qualquer cidadão.
O que muda a partir da lei das cotas é que passamos a ter quatro categorias: os excluÃdos entre os excluÃdos e a elite da elite. O mais triste desta história toda é que parece que achamos tudo isso normal, aceitável, quando deverÃamos, todos nós, brigar pelo ensino público de qualidade, inclusivo, da pré-escola à Universidade. O que vejo é o Brasil criando castas e mais castas, regulamentando a exclusão.
Essa situação já ocorre: estudei na USP e sei muito bem que as vagas dos cursos mais prestigiados são ocupadas por alunos do Vértice, Bandeirantes... Há uma "lei de cotas" não declarada. Existe já uma "casta" privilegiada em nosso paÃs. Enquanto isso, negros, que pertencem à casta mais baixa, nem sequer prestam o vestibular. O discurso da meritocracia esconde a brutalidade da desigualdade social. A solução parece óbvia: ensino público de qualidade, porém, isto é para pobres, e esses não importam
As cotas são uma "falsa justiça social" . Quem é realmente excluÃdo é quem não conclui o ensino médio ou é analfabeto funcional (nota menor que 3 no SARESP). Essas pessoas nunca entrarão na universidade pública por ENEM ou vestibular, com ou sem cotas. A "elite da elite" por sua vez, ou seja aqueles que já eram os primeiros colocados no vestibular, continuarão entrando com ou sem cotas. Quem lucra com as cotas é principalmente a classe média que está na escola pública.
Só para comparar, na Ãfrica do Sul a Universidade de Cape Town (de lÃngua inglesa e a melhor do paÃs) usa cotas como as federais brasileiras. Já a Universidade de Stellenbosch (de lÃngua africâner) usa um sistema parecido com o proposto pela USP em que os alunos não brancos que não entram direto pelas notas do NSC (o equivalente do "vestibular" deles) podem ingressar em um curso de graduação estendido com um ano de "nivelamento" depois do qual eles se transferem para um bacharelado normal.
Para avaliar o resultado em termos de "inclusão", na Universidade de Cape Town, os alunos brancos são hoje cerca de 38 % dos alunos domésticos. Em Stellenbosch por sua vez, os brancos ainda são 67 % do corpo discente. Claro que há outros motivos que explicam por que há mais brancos relativamente em Stellenbosch do que na UCT (lÃngua, história, etc.), mas a discrepância sugere que, embora o modelo de Stellenbosch seja melhor, ele é mais lento para mudar a composição do alunado do que cotas.
Até o inbÃcio da década de 70 o ensino público fundamental e médio dava de dez a zero do ensino da rede privada. Isto mostra ser esse objetivo muito viável. A única solução para formarmos profissionais competentes é resgastarmos a qualidade das escolas públicas. O resto é tampar o sol com a peneira. Ponto final.
parabéns a USP por elaborar um sistema que procura balancear a necessidade do mérito individual, que é fundamental para o fazer avançar o paÃs com a real e evidente necessidade de ações afirmativas. Parabéns!
Lá vai o governo estadual seguir o federal na esteira do popularesco. Ao invés de melhorar a educação básica, eles partem para soluções mirabolantes e inconstitucionais, mas que rendem votos. Estamos na roda-viva, sem prespectiva de melhora.
CAMINHO SUAVE NELES!
A constituição brasileira pede que todos os brasileiros sejam tratados da mesma maneira. Eu consigo enxergar 2 classes sociais, a rica e a pobre. Ser rico é bom, ser pobre é péssimo, então queremos uma polÃtica que diminua cada vez mais os pobres e aumente os ricos, para isso é necessário uma distribuição de renda mais justa com geração de empregos bem pagos. Tudo isso sem olhar para a cor ou credo da pessoa. O resto se chama preconceito.
Ai é que tá! Essa lei nunca foi cumprida! Essa é a razão de existir as quotas!
Alias eu acho que deveria ter um plebiscito para ver se o povo quer mesmo um sistema de cotas ou não. Os polÃticos estão prejudicando nossas universidades . Sera que e isso mesmo que o POVO quer ou estão fazendo coisas malucas e inconsequentes sem a permissão do povo. O povo não deveria ficar calados diante desses absurdos. Se querem brigar por votos e dar esmolas ok, mas não prejudiquem o que é do povo, mais do que já foi prejudicado.
É óbvio que o povo votaria a favor pois a maioria esmagadora dos brasileiros estudam em escolas públicas.
Mas vcs acham mesmo que os polÃticos vão pegar o dinheiro público para investir no ensino público e então criar competitividade REAL entre candidatos?Claro que não, dinheiro ocupado não fica livre para ser usado para corrupção e para amnter fortunas de ocupantes de cargos públicos.O mais adequado para eles e tapar o sol com a peneira, dar uma esmolinha para um ou outro e garantir seus votinhos.
Daqui a pouco ser branco e ter estudado em colégio particular te impedirá de cursar universidade pública... é o governo mudando o problema de lugar ao invés de tratá-lo. Não interessa como serão feitas as cotas, são ainda cotas, e cotas = assumir incompetência em não conseguir tratar um problema e achar uma solução paleativa que favorecerá uns e lesará outros. Tem que se investir pesado em escolas públicas para garantir condições a esses alunos de frequentar universidades boas e concorridas.
Sou 100% a favor de que TODOS tenham o mesmo direito de cursar 1 boa faculdade, no entanto sou 100% contra as cotas. Ñ adianta colocar 1 aluno "despreparado" num curso superior (e o aluno ainda passará pelo estigma de ter sido aprovado por ser isso ou aquilo). Se a ideia é dar mais educação, melhorem o ensino público!! No mÃnimo, concedam bolsas p/ bons alunos estudarem em grandes colegios particulares! E qdo eles sairem de lá, poderão entrar nas grandes universidades s/ precisar de cota alg
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Agora temos um gueto para os pretos, pardos e indÃgenas: a escola pública. Se você é branco, seu lugar é na escola particular, caso contrário, jamais irá para uma faculdade pública.
O GOVERNO DO ESTADOPSD8 JA PERCEBEU QUE IRà PERDER A PROXIMA ELEIÇÃO NO ESTADO; A PREFEITURA É SINAL BASTANTE CLARO SOBRE ISSO. AGORA ESTA SE VOLTANDO PARA O POVO COMO PEDIU O SEU CACIQUE MOR FH. O FATO É QUE SE A ELITE PERDE SP; NÃO SEI SE IRIAM ACEITAR PACIFICAMENTE A DERROTA, Jà QUE OS ATAQUES AO LU NÃO ESTÃO SURTINDO EFEITO...
MAS, PARA O PSD8ISTA Hà SEMPRE UMA COISA; QUANDO SE FALA EM COISA PRO-POVO NO PSD8 Hà SEMPRE UM SENÃO, COMO É O CASO DESTA "COTA PSD8ISTA" ELA ESTA TÃO DISTANTE DO PROJETO INICIAL QUE FATALMENTE NÃO ATINGIRà O OBJETIVO (CURSINHO ANTES DE ENTRAR.... KKKK.... SÓ O PSD8 MESMO...KKKK)
A situação é hilária. Muitos pensam que a solução é difÃcil e estão tentando tapar o buraco com farinha de pão, ou querem que isto sirva de alavanca polÃtica e forma de aparecer na foto tentando mostrar que quer resolver a situação. Porém, a coisa não é tão feia quanto parece, a solução é fácil, basta planejar uma polÃtica pública voltada para a educação e nestes três anos poder-se-ia marcar o inÃcio da melhora real da educação. A solução está na melhora do ensino fundamental e médio. Simple
Parabéns pela solução. Se o governo não corrige o mau ensino da escola pública, mais tempo tem que ser dedicado ao aprimoramento da pessoa. Aqui em São Paulo, vale a MERITOCRACIA, enquanto no plano Federal vale o PATERNALISMO.
A ideia parece boa. O problema é: os professores desse curso preparatório e os professores da rede pública serão tão eficientes quanto os professores dos melhores colégios e cursinhos particulares? Já tive experiência na rede pública e há essa necessidade de "passar" o aluno para mostrar eficiência. Nivelar por baixo nunca é bom. Os alunos de fato precisam estudar mais, mas os professores tb devem ser melhores.
Isso demonstra o fracasso do ensino médio e o detrimento da meritocracia.. O Vestibular exige estudos, mas a universidade pública virou moeda eleitoral desse picolé covarde.
Para mim, a ideia parece muito melhor que as regras de cotas das Federais. Mas atesta, sem dúvida, que o governo estará selecionando alguns -os melhores- para receberem, durante 2 anos, educação pública de qualidade, preparando-os adequadamente para competirem com os oriundos das melhores escolas particulares. Isso deveria ser feito com todos, através de um ensino público de qualidade durante, pelo menos, os três anos do ensino médio; mas o governo deve ter concluido que não teria $ para iss
Tá tentando justificar a atitude do governador incompetente? rss
Sem dúvida. O sistema é tão fajuto que se nega a trabalhar e investir de fato no ponto principal que é a educação básica de qualidade. Por mim, o ensino básico deveria ser exclusivamente público e daà teria, sim solução. No mais é pura tolice, ainda mais com esse ranço ridÃculo do"name college" para o cursinho de nivelamento proposto pelo olimpo paulista. Podre! Prova de que a educação não é mesmo levada a sério no brasil, nem mesmo pelos doutos acadêmicos....
Por mim, essa história de cotas não passa de racismo invertido pois privilegia pretos, mestiços e pardos mas discrimina brancos.Porque não se faz cota por renda?Se a desculpa é que os pretos, mestiços e pardos são maioria da população e não têm condições financeiras, com o sistema de cotas sendo por renda eles seriam considerados; bem como os brancos pobres - que existem e sao muitos.Mas o certo seria melhorar o ensino fundamental e acabar com essa história de cursinhos pra vestibular. Aà sim.
Governador, não se esqueça de que o DEM é contra essas cotas.
Não se resolve os problemas de saúde no Brasil, pois há planos assistenciais e hospitais particulares. Não se resolve os problemas de ensino , pois há escolas particulares. O que o governo está fazendo, é tornar o problema dos pobres, no problema de todo mundo.
Sou egresso de escola publica(100%) e quero aproveitar a mamata, digo, a justiça social, e conseguir uma vaga na USP, UNICAMP ou UNESP na mão grande, visto ter boas notas. Já passei na primeira fase da FUVEST e não consegui na segunda. Terei meus direito adquirido?
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