Educação > USP pode elevar bônus para alunos de escolas públicas Voltar
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Será que o Estado vai deduzir do Imposto de Renda as mensalidades de faculdades dos pais que pagaram escolas particulares, com dificuldades, e agora estão sendo alijados de disputa de faculdades publicas? Governo imoral e indecente do PT e do PSDB - farinha do mesmo saco, tudo a mesma porcaria.
Todos sabemos que o problema é a falta de vagas na universidade pública. Todos sabemos que há uma inversão de valores que são gastos pelo estado de são paulo, pouuUÃsimo por aluno da educação básica das escolas estaduais paulistas contra muitÃssimo por aluno das universidades estaduais paulistas. A hipocrisia impera e aqueles que se beneficiam desta situação tem muito mais voz que aqueles prejudicados. PRIVATIZAÇÃO JÃ! QUEM PUDER PAGAR PAGUE! QUEM NÃO PUDER, PROVE E ESTUDE PARA GANHAR BOLSAS
Todos devem ter acesso à educação, mas não necessariamente na USP. Quando Júlio de Mesquita Filho, Fernando de Azevedo e Armando de Salles Oliveira, entre outros, criaram a universidade, em 1934, o objetivo não era democratizar nada, nunca foi a igualdade, mas sim produzir a elite intelectual e cientÃfica do paÃs. Não importa, para a USP, qual é a origem dos alunos, mas sim ter os melhores estudantes. Aliás, o sucesso da USP é a peneira, tanto do vestibular como na contratação de professores
Estudei na USP, dependia da moradia estudantil da USP, quando eu estudava a USP já estava com um sério problema com relação a essas moradias, agora então se tiver cota aonde irão colocar todo mundo? É um problema isso, já acho um absurdo as cotas simplesmente pelo fato do governo querer empurrar com a barriga os problemas da educação, ensino médio uma porcaria, entao empurra para o ensino superior. Guardem esse meu post, dentro de 10 anos toda a rede publica de ensino superior estará sucatea
O correto é melhorar a educação básica para que todos disputem o vestibular em igualdade de condições. Mas isso é algo que só dá resultados daqui a duas gerações. O cidadão quer ter oportunidades já na sua geração, evidentemente. Sendo assim, a questão das cotas é incontornável. O programa daqui, pelo menos, incorporou o ingrediente do mérito. Ou seja, após concluir o ensino médio e antes de ingressar nas estaduais, há um curso preparatório de dois anos.
Matheus, os recursos são escassos. Realmente, não tem pra todo mundo. Por melhor educação, moradia, empregos... sempre vamos estar em disputa com outros. Em um paÃs com dimensões continentais como o Brasil, com 200 milhões de habitantes, não há como oferecer, além de educação de qualidade, transporte, alimentação, bolsa para comprar livros e tirar xerox de textos, etc. Quem tentou fazer isso foi o Estado de Bem-Estar Social europeu. O resultado é que todos os paÃses do bloco quebraram.
Já existe as bolsas pró-uni, que dá oportunidades em faculdades particulares, já que essas existem em vários centros urbanos, diferentemente de faculdades publica que existem em algumas regiões. Quem mora no interior e é pobre fica jogado as traças? tem cota mas não tem como estudar entao vai ser boia fria o resto da vida?
Realmente, é mais fácil tentar tapar o sol com a peneira do que resolver o problema, que é a educação fundamental e o ensino médio público precários. A menos que se queira nivelar a educação por baixo, estas iniciativas pouco contribuem para solucionar o problema da educação brasileira. As pessoas pagam boas escolas para os seus filhos pelo simples fato de acharem a educação um elemento essencial para a formação dos filhos. O mais justo seria criar escolas de boa qualidade para todos.
Ta bom vou ler no G1!
Para o Estado, como um todo, é mais fácil oferecer bônus a dar uma educação decente.Cotas é o atestado de me dio cri da de de nosso sistema educacional!
A boa notÃcia é que aparentemente NÃO haverá cotas explÃcitas na Fuvest. No vestibular em si, continua tudo igual exceto que os alunos de escola pública terão um bônus maior. Haverá 2 mil vagas fora do vestibular via curso semipresencial de 2 anos ("college") que devem atrair pouca gente, pois significa formar-se em 6 ou 7 anos ao invés de 4 ou 5. Ademais, a maioria dos que começarem o "college" provavelmente não vão terminá-lo ou não conseguirão a nota mÃnima 7 para entrar na USP.
Exatamente. Eu aposto um braço que os oriundos da escola pública, pressionados para ingressar imediatamente no mercado de trabalho, provavelmente a primeira geração de universitários da famÃlia e para quem nomes como USP, Unicamp e Unesp não têm nenhum valor simbólico, vão continuar preferindo fazer graduações de dois anos na Anhanguera, Uninove, Uniban, Unisantanna, Unicsul, Unip, UNG do que fazer uma de seis anos na USP.
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