Painel do Leitor > Para leitor, 'The Economist' cumpre seu papel ao elogiar Judiciário brasileiro Voltar
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O artigo da Economist sobre o ministro Mantega parece a velha conspiraçãoimperialista, denunciada por Marx no 18 Brumário. Desde aquela época a revistaera imperialista e golpista, ainda mais agora por ter o Brasil ultrapassado o Reino Unido no ranking mundialdas economias.
Cara, em que planeta vc está? Com o resultado pÃfio do PIB de 2012 o Brasil vai cair no ranking e o Reino Unido vai nos ultrapassar, voltando para a 6a posição. Acorda do seu sonho comunista! Não existe "conspiração imperialista", o que existe é um ministro da fazenda incompetente que já deveria ter pedido demissão.
Esse cálculo do PIB está muito esquisito. Cheio decontradições. Dizem que foram os serviços bancários, mas com a queda de juros,eles aumentaram, pessoas e empresas buscando mais financiamentos. Foi aindústria, mas a venda de automóveis, eletrodomésticos, agronegócio em geralbateram recordes. O PIV (Produto Interno Visual: construções, expansão deempresas, tráfego de cargas, etc..) é intenso.
O JORNALISMO INTERNACIONAL NÃO TEEM RABO PRESO COM NEMHUM GRUPO NACIONAL ENTÃO FICA A VONTADE PARA CRITICAR É MAIS CONFORTÃVEL.
Conciliar desenvolvimento com preservação do meio ambiente é duro. Por mais que critiquemos o governo, a China, por exemplo, polui 5 vezes mais (no mÃnimo) que o Brasil em nome do progresso. Contudo isso não é motivo para agraciar o papel do Mantega, que tem sido bem medÃocre (leia-se mediano). Se não houvesse tanto surrupio e corrupção, e houvesse polÃticas econômicas mais efetivas, quem sabe até estarÃamos melhor.
The Economist, The Times, entre outras não pode e não deve dá ditar regras aqui no Brasil.
A imprensa tem liberdade pra falar o que acha que é o correto, inclusive sugerir demissões. Lógico que um Chefe de Estado não deve aceitar essas sugestões, muito menos respondê-las como se fosse um debate entre torcedores de futebol. Há que haver uma certa liturgia a ser cumprida pelo primeiro mandatário de uma nação como o Brasil.
The Economist tem o seu público e esse público lhe dá exatamente o que ela quer - ou seja - comentários e muita visibilidade midiática. Falar dos podres do velho continente ou mesmo da ásia não tem o mesmo sabor, afinal de contas o "gostoso" é atacar quem lhe garante boas vendas.
Nesta questão do mensalão o Supremo cumpriu o seu papel, isto é um processo normal de um pais democrático onde os tres poderes devem desempenhar suas funções normalmente, quanto a esta revista eu tenho minhas dúvidas, eles são ótimos para opinar sobre as coisas dos paises pobres e emergentes, gostaria muito saber o que falaram sobre os americanos que por falta de um sistema seguro sobre as operações bancaria colaram o mundo em situação dificil, principalmente a Europa.
Infelizmente a história mostra que jornais, principalmente ingleses não são confiáveis, pricipalmente quando se fala de economia de seu interesse.O The Economist, devia falar mais, inclusive, orientar a zona do euro.Meter o pitaco ou dar palpite antigamente influenciava o Brasil. A história americana e européia mostrou que eles não sabem tanto como gritam de economia.Então economista de plantão da folha, preste atenção no seu dedão do pé e pare de lamber os ingleses.
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