Ruy Castro > O embaixador, a víuva e o amante Voltar
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Vendo uma tela de um tal de Vincent. Era da minha vó e ela não gostava, pois dizia que foi presente de um namorado que voltou pra holanda e nunca mais deu notÃcias.
Realista, esse artigo é perfeito para contrapor a um outro, bem utópico, do mesmo colunista. Não faz muito tempo, Ruy Castro lamentava não fazer parte de nossa cultura conservar objetos de celebridades do passado, para eventualmente irem a leilões. Naquela ocasião, pensei: "Legal, um prato cheio para o paÃs das fraudes!" Verdade, não tá no gibi o que iria aparecer de partituras do Pixinguinha, turbantes da Carmen Miranda e por aà afora.
desculpe a grafia incorreta de esteriotipada, correto=estereotipada
Ruy, este Sr. de 82 anos é um fino representante da verdadeira malandragem carioca, tantas vezes esteriotipada na obra do saudoso Moreira da Silva.
Isto, Ruy - o valor é um fator individual. Apenas a usura consumista poderia alimentar este sentimento de 'esperteza' em cima dos interessados por arte. Cadeia neles!!! analisessintat icasdarealidade.blogspot.com.b r
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