João Pereira Coutinho > Diário de Oxford Voltar

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  1. ap

    João, vou ler pelo menos mais uma vez esse saboroso Diário de Oxford. Uma dúvida: como é possível ao detentor da condição humana, wholeheartedly, ou seja: de corpo e alma, sujeitar-se ao tédio ? Acho um desperdício infinito. Acho também que a via etílica, que dá acesso a semelhante comportar-se, deveria ser fechada. Hilário se não fosse trágico os dois drinks de atraso em que se encontra a humanidade, segundo E. Hemingway.

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  2. Sebastião Simionatto

    O personagem, desperdiça um romance inteiro só para contar a estória dum velhinho que numa certa hora ficou doente e morreu! E viva o cristianismo! Leon era um grande frasista mas seus romances jamais descem a auto ajuda dum Paul Rabbit. Ana Karenina é o primeiro texto onde se discute os efeitos destruidores das forças espirituais e resistência moral de um pessoa pelas drogas, que no caso foi o láudano!Eu prefiro os contos do Ernest! PS: abaixo do Equador tem a USP, então tem cultura também!

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