Painel do Leitor > Reforma ortográfica é um retrocesso, afirma leitor Voltar
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Concordo plenamente. Completamente desnecessária e mal implantada está servindo unicamente para confundir a todos. Quem presta concursos públicos sabe do que estou falando. Alguns exigem, outros não.
Acho que somos o único paÃs do mundo onde há três formas de se reproduzir, por exemplo, o som do "s": s, ss ou ç. Os fabricantes de computadores precisam fabricar teclados especÃficos para o nosso mercado só por causa do bendito "ç". Aqui o "s" pode ter o som dele ou do "z" entre outras maluquices. As novas regras de acentuação e uso do hifen são cheias de exceções. Nossa lÃngua é importante, mas não precisa inventar bla-bla-bla para PARECER mais importante.
Errado: s, ss e ç são usados também em francês por exemplo e, se eu não me engano, em catalão.
Concordo com o posicionamento do leitor. Há singularidadesem lÃnguas, oriundas da mesma raiz semântica, as quais deveriam ser mantidas e,apenas, alteradas se o processo antropológico, assim, o definisse. Não pormedida legal. Tentar a uniformidade é como dilacerar um "corpus", distinto emsua história linguÃstica, modificada pela ambientação cultural de um povo. Maria Helena
Quem elaborou a proposta de alteração foi alguém que sempre teve dificuldade em conhecer a riqueza de nossa lÃngua. Ou seja: - fraco em português.
A reforma ortográfica só pode ser entendida como um mecanismo de polÃtica tosca e é agressiva ao português que falamos e escrevemos no Brasil. Um verdadeiro crime! E se outras lÃnguas não possuem acentuação, deve-se estudar primeiro a raiz delas antes de fazer comparações descabidas e infundadas. Preguiça, falta de estudo e de leitura são as principais razões para se apoiar essa absurda mudança que nos foi IMPOSTA.
Acho que qualquer reforma, tem que ser feita para melhorar as coisas e não piorar e essa pelo que vimos veio só para complicar ainda mais, o que já é complicado.
Gostei do acordo e acho que ele simplifica o português brasileiro. Não é necessário grafar acentos ou tremas para saber a pronuncia das palavras. Excesso de regras inúteis na escrita do idioma não é uma honraria à pátria. Aliás, antigamente se escrevia " êle" e " pessôa " e eu nunca vi ninguém sentir falta do acento ou falar "pessoá" .
Mesmo numa ortografia fonética, há outras maneiras de marcar a pronúncia sem usar acentos. Em holandês p.ex., o substantivo "les" (= lição) se pronuncia parecido com um " é " brasileiro enquanto o verbo "lees" (por exemplo em "ik lees" = "eu leio") se pronuncia parecido com um " ê " só que mais longo. Ao invés de acentos, eles dobram a vogal para indicar a diferença. Da mesma forma, "eten" se pronuncia com " ê" longo e "hebben" com "é", marcado dessa vez dobrando a consoante seguinte.
O acordo foi feito ainda do governo fhc, somente para aqueles que não tem conhecimento sobre o assunto.
Ao que eu sei, o acordo é dos tempos do governo Collor. Dormitou 20 anos anos e agora está sendo implementado. Traz algumas alterações boas: o fim do trema e de uma carrada de palavras inutilmente acentuadas. Traz alterações ruins: o fim de alguns acentos que deveriam ter sido mantidos e criou o inferno da hifenização. Deveria ser revista a ajustada.
O trema já não existia em Portugal e ninguém considerava su ausência "lesa-pátria". Acentos aliás em geral são desnecessários e redundantes. O inglês por exemplo não tem nenhum acento e isso não impede os mais de 360 milhões de falantes nativos dessa lÃngua de saber como se pronunciam as palavras.
Se alguém souber de alguma coisa que venha do P@T e não seja um retrocesso me informe! Observem que estão devolvendo o território nacional aos indÃgenas que por sua vez perderão o espaço para estrangeiros de todas paragens. Isso configuraria traição á pátria? O que fazer com traidores da pátria? Seria isso uma parceria como gostam de afirmar os CUMPANHEIROS? Na nova ortografia, parceria significaria formação de qu@drilh@?
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