Ciência > Revista "despublica" artigo de cientistas acusados de fraude Voltar
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Mas ele é da USP ...!? Jamais poderia ter feito isso...kkkkkkkkk
É incrÃvel como um mal que permeia as Universidades do mundo inteiro com fraudadores de paÃses desenvolvido e pobres esteja sendo tratado nestes comentários como mera caracterÃstica de brasileiros, o que traduzo de duas formas: ou é vontade gratuita de criticar apenas uma parte (o Brasil), já no embalo de polÃticos corruptos e Mensalão, ou é uma completa ignorância no assunto de Fraudes nos domÃnios da Ciência.
Há dois tipos de pessoas: os que vêem a Ciência de forma Romântica e os que vêem de forma CrÃtica. Como pertenço ao segundo grupo, isso não me surpreende nenhum pouco: professores de Universidades que 'estimulam fortemente' seus orientandos a incluir seus nomes na pesquisas para engordar seu currÃculo 'Lattes-CNPQ' (e sua vaidade); acadêmicos que escolhem seus próprios colegas para a famosa (e eficiente, segundo os Românticos) "revisão-por-pares" de artigos; nada mais me choca na Ciência...
Eu encontrei plagios em oito teses de doutorados de professores da UFSC. A Universidade defendeu a prática judicialmente, alegando que que 14% de plagio é pouco plagio e que se não afetar as conclusões não tem problema. Essas pessoas passaram em concursos graças a tais diplomas e recebem até Doze mil Reais ao mês. O conteúdo de está sendo plubicado em naofpoiplagio.bçogspot.com.br
O brasileiro é criativo por natureza ao ponto de desafiar as leis da natureza. Se, sai do Brasil para trabalhar ou estudar no estrangeiro, ele dá nó em pingo d'água. O grande problema do brasileiro é que tem vida própria, igual a uma composição musical, aberta, livre, interminável. Falta ao brasileiro a restrição pela forma. Ainda que a forma limite, ao menos é alguma garantia da criatividade pessoal.
Posso concordar que o brasileiro deve se moldar pelas cartilhas de conduta e ética. Realmente nos falta esta formatação. Mas nestes casos de manipulação de dados ou plágio descarado é falta de vergonha na cara mesmo. É o velho estado de espÃrito da impunidade. Só de 10 anos para cá que se tem tornado público estes desvios de cientistas brasileiros. Acredito que a partir de denúncias os resultados tendem a melhorar.
caso antigo nas empresas brasileiras
Num paÃs com corrupção em todos os nÃveis, isso não é surpresa.
SUGIRO QUE SE FAÇA UMA PESQUISA PARA IDENTIFICAR A MATÉRIA BIOLÓGICA, SUAS AÇÕES E REAÇÕES, QUE JUSTIFICAM O BICHO HUMANO SER TÃO SEDENTO DA GLÓRIA....FICA A SUGESTÃO....UMA PESQUISA INÉDITA...
Conselhos editoriais de publicações cientÃficas precisam trabalhar mais, em vez de aceitarem fazer número ou buscarem prestÃgio. Terão surpresas, em todas as áreas.
Isso não é exclusividade do Brasil. A Ciência hoje se transformou num negócio e artigos são as "moedas de troca" entre pesquisadores. A produção cientÃfica representa prestÃgio e poder dentro das Instituições. Daà para a fraude, é um passo...
"Para que possa corrigi-los e publicá-los em outro periódico" ??????? Outro periódico menos exigente? Por que não revê e publica na mesma revista?
Shame!
Na USP toda tese tem comentários e crÃticas da banca que o candidato tem que implementar na versão final e esta é que vai para a biblioteca da unidade! Não pode ter erro a partir daÃ!
Sebastião, Não estão falando em erro. Estão falando em fraude.
Sr. Gilberto, na minha tese doutoral tive que verificar um sinal de - ou de + numa complicada fórmula da largura da fissão nuclear e não vi que errei a escala de um gráfico de sessão de choque. Estas crÃticas da banca foram todas construtivas. No caso do paper da biociências parece que ocorreu revisão descuidada da forma final para publicação. Coisa de estudante imaturo mas responsabilidade do orientador!
Gilberto, Não estamos falando de erro e sim de fraudes. As imagens são apenas a ponta do iceberg.
Simionatto,Quem já leu uma tese de doutorado ou participou de uma banca examinadora, sabe que mesmo lendo inúmeras vezes sempre ficam algumas incorreções. Não é a mesma coisa que a publicação de um livro (ainda assim existem alguns livros repletos de erros).
Admitindo que não houve má fé, fica claro a falta de profissionalismo e a bagunça que parece ser o ambiente dessa pesquisa. Todavia, não é surpresa. Durante algum tempo fiz a tradução para o inglês de artigos cientÃficos para uma importante universidade de São Paulo e o nÃvel dos trabalhos e das redações eram simplesmente sofrÃveis. Faltam a esses cientistas o conhecimento básico sobre a escrita cientÃfica, que em vez de rebuscada, deve ser objetiva e direta.
Concordo plenamente. A clareza na escrita reflete clareza nas idéias.
Cloves, Sou tradutor e confirmo o que você escreveu. As vezes assusta o nÃvel do trabalho, do português ao conteúdo, de universidades famosas...
Sr. Oliveira, o mundo cientÃfico se assemelha a tudo na vida. Há grande maioria de honestos e competentes pesquisadores, mas tb há muito egocentrismo e, pior ainda, desonestidade. O caso do HIV é conhecido nos meios cientÃficos sérios. Basta buscar na net e encontrar-se-ão centenas de artigos, vÃdeos com cientistas PHD's e prêmios Nobel que garantem não ser o tal virus criador da doença a ele atribuida. Os organismos oficiais, no entanto, se recusam a ouvÃ-los. É genocÃdio puro e simples /p
Obrigado pelo comentário. É raro ter um comentário informativo desse nivel por aqui.
Outro problema é a forte pressão que os pesquisadores sofrem para publicar sempre. Neste contexto os erros de revisão e de mérito podem ocorrer, uma vez que pela diversidade de fontes é fácil cometer um deslize. Creio que seria correto criar-se um departamento mais forte de revisão de artigos que ajude aos pesquisadores e docentes a melhorarem suas capacidades, eles são sempre inundados de prazos e metas muitas vezes não conseguem ler e pesquisar a fundo tudo o que deveriam.
Aliada a essa falta de profissionalismo e desorganização apontados pelo Cloves, a exigência cartorial de publicar a todo custo (quantidade) em detrimento à qualidade desses artigos cientÃficos refletem o distanciamento brasileiro dos grandes paÃses produtores de conhecimento.
Antônio, Para fazer tradução cientÃfica, o tradutor tem de ter intimidade com o assunto. Não basta ser bom em Inglês. Resultados mal compilados e mal redigidos podem ser detectados até mesmo por um leigo no assunto mas com conhecimentos em artigos cientÃficos. A colocação do Cloves procede
O "nÃvel dos trabalhos"?? Você é da área dos referidos trabalhos? Ou um mero tradutor?
Precisa esclarecer se foi fraude ou erro.
Como paÃs temos o melhor territorio do mundo. Temos uma linda costa, florestas, pantanal, rios e grandes bacia hidrografica, não temos hustorico de terremotos fortes, marremotos, tsunamis, e outras mazelas do tipo. Nosso clima é agradavel e não temos extremos. Nosso territorio é imenso e quase 100% pode ser habitado. Nosso solo e subsolo possuem muitas riquezas. Nosso unico problema é o povo brasileiro, sem ele seriamos o melhor paÃs do mundo.
O MAL DO BRASIL ?O BRASILEIRO!
é isso ai Regina....
Quais brasileiros? Os que como você se autodepreciam? Eu sou uma excelente brasileira: estudo, trabalho, leio, analiso, critico, aprendo, cuido da minha famÃlia, colaboro com meu paÃs, voto, sou produtiva, etc...Se não é o seu caso, repense...
O mal do Brasil, na verdade é gente como você, que usa qualquer problema de uma única pessoa como justificativa generalizadora.
Releia o texto da notÃcia e também peça desculpas pelo seu erro.
O mal do Brasil? A cultura disseminada do pouco esforço, da pouca profundidade, da busca pelo estrelato....O problema não é a pessoa mas a cultura.
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