Gostei. Uma elegia à intimidade. A intimidade que decorre dos momentos divididos e (surpresa!) é permeada pela única coisa que realmente une nossas almas sem hipocrisia: a interação sexual. É essa intimidade que faz valer a pena viver... dificil de ser praticada por intelectuais ideológicos, que desconhecem a verdadeira interação, pois só praticam a sujeição.

A vida é algo a ser vivida, nao há nada alem disso. O que o Pondé escreve é o que ele pode , é o que ele vive. Deixem-no em paz, deixem-no escrever em oaz. Quanta patrulha, vixe Maria!!

Quem está obrigando o Pondé a só assistir filmes chatos? Esse filme que ele comentou é um porre, com um fim idiotta. Pondé deveria fazer como aquele personagem do Woody Allen, que, deprimido, reencontrou a alegria de viver vendo A Night in Casablanca, dos Irmão Marx.

Pensar a vida a partir da perspectiva trágica é interessantíssimo. Pedagogia de primeira. Mas penso que Pondé se sairia melhor na argumentação se parasse de apelar para o "contingente" do trágico como o "invitável" que, no limite, pressupõe uma "natureza humana". Sinceramente, argumentar com pressuposições, que, no sex. XXI, só se encontram em manuais de História da Filosofia ou em livros de auto-ajuda, só enfraquece a conversação.

A universidade, como sempre, quanto se trata de política, é o pior antro de xxxx da face da Terra.!!! Olha é ele que escreveu mas tava pensando no mesmo que eu que tenho 38 de campus! Sobre o amor o cara tá certo!

Esta um SACO viver.

Pondé, muito bonito seu texto desta semana. Mesmo no meio da maior destruição e fracasso ainda é possível continuar vivendo e encontrar alguém. Não tem mensagem mais otimista que esta. Parabéns!

"O filme é uma profunda prova do fracasso do sentido das coisas" - será que o Pondé está na pior? Morando debaixo de viaduto e tomando maria-lôca?

A hipocrisia da sociedade, ou ao menos de parte dela, que causou sofrimento ao personagem do filme revelações, se faz presente, creio eu em maior escala nos dias de hoje. Quando se vai abordar temas que envolve Afrodescendentes, Mulheres e etc, temos que tomar um REDOBRADO cuidado, pois sempre terá alguém com "pedras" na mão, pronto para distorcer seu ponto de vista, e acusá-lo de r@cista, machista e todo tipo de "ista" que se pode pensar, de forma p

Pondé faz "an passant" referência a obsessões. Sua falta de criatividade cada vez mais flagrante torna-o "filósofo kitsch" da emergente classe C. No caso, toma como Chacrinha um pastelão(bacalhau) da obra do Philip Roth e joga ao público sedento pelo exemplo do fracasso. O escritor abominou o resultado do filme caracterizando como horrível, em entrevista a Lúci@ Guim@rães, em 2010 para o Est@dão. Seu enxerto sobre o ambiente universitário revelador do rancor pelo seu não reconhecimento.

Pondé. Suas considerações são sempre inteligentes e tempestivas. Concordo com todo o teor do texto. Permita-me destacar uma frase que considero lapidar: "Nada é mais perigoso que intelectual com ideologia". LAURO MELO.

Pondé o arauto do mal estar(Sartre o desprezaria) encontrou terreno fértil na literatura de auto-ajuda para fracassados e/ou mal amados: recorrentes os temas envolvendo a imutabilidade das atitudes do homem, mulher e do mundo que os cerca; todos envoltos em desejos frustrados, solitários e desajustados. Fala aos gentios sua fossa é a vida de todos. Conforta-os como os "mineiros" solidários frente ao "câncer"" do colega. Seus defensores identificam-se...se todos estão danados, que bom!!!

Tava indo bem até aqui: "A universidade, como sempre, quanto se trata de política, é o pior antro de cana da face da Terra". Reparem que isso não tem nada a ver com o resto do artigo. Depois de falar que os com são malvados, ele retoma como se nada tivesse acontecido... P sempre deixa rastros de seu ressentimento contra a "universidade comunista (sic)" que nunca acolheu sua genialidade.

Isso aí Pondé: Intimidade física entre HOMEM e MULHER

Mais um colunista da F0lha em profunda depressão. Faça companhia ao seu colega colunista, Álvaro Pereira Júnior, e procure um psiquiatra urgentemente...

De uma maneira ou de outra, as colocações de Pondé são interessantes. Às vezes mais, às vezes menos. Qual o problema em apreciá-las? De onde vem essa necessidade de atacar seus textos com tantos requintes de intelectualidade?

As 'pondecações' (provocações) são às vezes até interessantes e semi-originais, apesar de chulas (e de usar 'muletas' como livros e filmes; criar é dificílimo), daí a síndrome 'pondequiana': achar que somente o escracho pode chamar a atenção para a 'ideia' exposta! De duas, uma: ou não consegue ser profundo e refinado ao mesmo tempo ou o 'escracho', além de aparência, é também essência.