João Pereira Coutinho > Agustina é o nome Voltar

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  1. BONFIMESILVA2013

    Pelo visto, ela só nos visitou e nos "analisou" nos lugares comuns. Existem variados Brasis e brasileiros, com características peculiares. Só uma mesma língua, com suas pequenas variações, nos une.

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  2. Célia L H

    É Coutinho...parece que dessa vez vc não agradou. Não é que a Augustina estava certa....? rsrsrsrsrrs

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  3. lhilho

    Pelo que se denota do texto, essa senhhora não esteve no sul do Brasil. Foi de São Paulo para cima. Aqui existe ainda muito do fluxo migratório da colonização açoriana e, pelo texto aqui lido, ela desconhece.

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  4. dos Santos

    Durante alguns anos, um livro de Agustina Bessa-Luís esteve na lista das leituras obrigatórias do exame vestibular da Unicamp, por isso houve alunos às voltas com essa obra e, evidentemente, muitos professores atentos a ela. Não dá pra dizer, então, que ela é desconhecida. Livros escolhidos para esse gênero de lista ficam expostos em tantas livrarias! Basta entrar, espiar e se atrever a ler. Pode ser outro o problema que pôs um grupo de leitores longe dessa autora, mas não uma questão editor

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  5. Bonifacio Bembo

    Essa é a grande bronca da direita portuguesa... Os pândegos do Nobel deram o prêmio para o José Saramago e esqueceram a choradeira rural da Augustina Bessa...

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    1. SrConservador

      Meu caro Cláudio, o marxismo é apenas uma teoria entre as muitas teorias econômicas que foram desenvolvidas ao longo do tempo. Não é a verdade absoluta e empiricamente sua aplicação provou ser um desastre. Na sua opinião a literatura deve servir a classes sociais. Para mim isso é um conceito obtuso, limitado e ultrapassado. A boa literatura serve transcende este aspecto menor e fala a cada indivíduo. Este, por sua vez, recebe a mensagem como bem entender.

    2. Bonifacio Bembo

      Não existe isso de "própria literatura", como se o ato de escrever fosse todo transcendência e estivesse desatrelado da vida. A literatura serve as classes sociais, ninguém é obrigado a ser um marxista lukacsiano pare perceber isso... Albertina escolheu lúcida e claramente a quem a sua literatura servia.

    3. SrConservador

      Mais um que concorda comigo. O Nobel de literatura prioriza as cores políticas sobre a própria literatura.

    4. Parresia F.C.

      Alta cultura transcende as preferências ideológicas. Nelson Rodrigues era conservador, do ponto de vista político, mas era revolucionário artisticamente. A genialidade criativa de Saramago, Niemeyer, Wagner, Rodrigues, Tolstoi... é muito maior que as cores políticas e ideológicas escolhidas por eles.

  6. RAFA

    ´Não deixa de ser uma visão meio o "O bom selvagem", versão light...

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  7. Depaula

    Agustina deve continuar desconhecida por aqui, pois literatura maior de verdade não precisa de divulgação, brota espontaneamente e espalha-se como chuchu na horta, não no ritmo e volume frenético dos 'vazios' best sellers das listas dos mais vendidos, mas na medida certa e para o limitado grupo de leitores de proa, digamos assim. O artigo ficou com uma coloração meio bairrista.

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