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  1. barurso

    Coutinho está corretíssimo e apenas expressou um fato 'natural' em relação à questão: 'não há solução para este conflito' e portanto 'solucionado está'! Em outras palavras, que se arrebentam e que ganhe o mais forte e de preferência o melhor (ou seja aquele que você preferiria como teu vizinho). 

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    1. Célia L H

      É...não tem solução mesmo...

  2. Bonifacio Bembo

    Um dia o Coutinho vai ganhar um mapa do O.M. de presente. Vai olhar onde Israel está localizada e vai ter um infarto. Onde estão os reinos cristãos fundados na região pelos Cruzados? A história não tem pressa e as forças demográficas não estão trabalhando em favor de Israel. 

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    1. Jacinto

      Se forças demográficas são assim tão importantes, como é que se explica a história da colonização da América na qual pouco milhares de europeus dominaram milhões de índios até que seus descendentes se tornassem maioria da população e os índios a minoria? A situação não é diferente: poucos israelenses cercados por muitos árabes, e que, a despeito da brutal superioridade numérica dos árabes, venceu todas as guerras contra eles?  

  3. Ricardo Flor

    Um simplismo invejável, mas não para um colunista, infelizmente... Ninguem também acreditava na queda do muro de Berlim at a vpéspera. Ou na devolução do Sinai, na primavera árabe, reconhecimento da Palestina pela ONU. Ao contrário do que diz o autor, os dois estados são uma certeza que pode ser, com muito esforço, adiada. Mas apenas adiada. Israel apeans está negociando para que o estado palestino seja o mais limitado possível.

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    1. Jacinto

      O futuro é realmente imprevisível, e é possível que a solução de dois estados seja alcançada; mas ela não será mais a solução prevista na resolução 181 da ONU que estabelecia as fronteiras nos padrões anteriores a 1967. Isso está morto; se esta solução for alcançada - o que considero possível - o delineamento das fronteiras será diferente da resolução 181, até porque parte do problema destas fronteiras é o acesso à água...