Tec > Como o MIT capturou um hacker e repudiou uma cultura anárquica Voltar
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Reportagem tendenciosa e cheia de informações incorretas, escrita com o claro objetivo de difamar.O MIT não detectou um intruso, Aaron era usuário cadastrado e tinha acesso legal aos arquivos do MIT e do JSTOR. O que o pessoal do JSTOR detectou foi que um usuário (Aaron) estava consultando uma grande quantidade de artigos, o que não era ilegal. Sem entrar em contato com ele cortaram seu acesso remoto, alegando depois que ele estava fazendo download mais rápido que o permitido.
Continuando 3: A open library foi criada para ser uma wikipedia com informações sobre todos os livros já publicados, mas só no caso dos livros que já caÃram no domÃnio público ela fornece link para download.A descrição do caso Pacer também está incorreta. As legislações SOPA e PIPA tinham na realidade o objetivo de censurar a internet.
Continuando 2: O JSTOR não é uma organização sem fins lucrativos: é uma empresa privada que cobra pelo acesso à base de artigos do MIT (artigos escritos por pesquisadores de universidades publicas, baseados em pesquisas financiadas com dinheiro publico) mas não repassa nada para nem para os pesquisadores nem para o MIT, uma verdadeira mamata, da qual Aaron era um dos crÃticos.
continuando: Aaron então acessou os arquivos do através de um servidor do MIT, o que também não era ilegal. Quando o MIT e o JSTOR foram atras de dele, ele entregou o hd onde tinha copiado os artigos. A acusação contra ele, quebra dos termos de serviço, não é crime, é no máximo, pela lei americana, uma infração punida apenas com multa.Os promotores então usaram uma legislação, escrita de forma propositadamente ambÃgua, para começar uma perseguição que só pode ser classificada de criminosa.
A academia é apoiadora do software livre. Mas quando mexem no queijo delas, no acervo de conteúdos acadêmicos com propriedade intelectual lucrativa, tudo muda. Aaron suicidou-se depois de ter replicado o discurso sedutor do software livre sobre o conteúdo dos acadêmicos. Ai cassaram o anarquista do conteúdo livre. O erro do Aaron foi achar que as pessoas iriam continuar gostando da ideia de tudo ser livre. O software pode ser livre. Já o conteúdo...
O JSTOR é uma "ferramenta" fundamental para a pesquisa cientÃfica e o "haker" estava roubando. Vamos parar com esta defesa dos fracos e oprimidos, pois, se os textos cientÃficos, financiados pelas agências de fomento públicas ou privadas, são frutos da ação individual e/ou coletiva dos cientistas, que levaram meses ou anos para chegar a alguma conclusão, eles têm direitos de propriedade (intelectual) e cobram pelo mesmo.
ele sabia que estav cometendo um crime. como dito na reportagem, os dados eram livres para uma instituiçao. ele nao precisava fazer aquilo. e nao foi o mit que matou , e sim ele mesmo. sem nada a questionar
Eu acho que está havendo uma grande inversão de valores que pare ser contagioso. Muitos pensam que aqueles que tem algo "demais" (sempre na opinião deles), devem dividÃ-los com os que tem "de menos" (também na opinião deles). Esse Aaron pensou " MIT tem muitas informações, deve distribuir aos que precisam deles", de graça. No fundo é o mesmo pensamento do MST. Eles só esquecem que os que tem, suaram para tê-los.
Só sendo muito inocente para não perceber que ele achou algo que o governo americano não queria que fosse visto. Nada justifica a morte dele. Se é que ele cometeu suicÃdio.
É...o que lhe sobrava em inteligência lhe faltou em maturidade para enfrentar as consequencias legais de seus atos. Eis o primeiro 'mártir' da era da informação....
Cometeu um crime e foi condenado por isto ! Não há sob nenhum aspecto plausÃvel condenar ou repudiar a ação do MIT e da Justiça Americana. Foram exemplares.O rapaz não foi assa/ssina/do, ele tirou sua própria vida. Rest in Peace !
aaron nao morreu em vao.
Que bafafá...
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