Televisão > Record aposta em mais um épico bíblico Voltar
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Acho muito legal a ideia de colocar na tela textos biblicos. Rei Davi foi muito bem interpretado, e acredito que Jose do Egito tambem será. Não vejo motivo para aversão a um épico biblico, independente de religião... desde que seja bem escrito. Parabens para a Record, pelo menos isso é legal.
Tem coisa mais chata que épico bÃblico?
BBB???,mas muiiiiiiito melhor que épico bÃblico,principalmente nas festas quandoas meninas tomam todas,,srsrsrs!!!
Tem... Big Brother Brasil.
Acho que existe um erro de estratégia. Colocar uma minisérie exibida uma vez por semana durante 6 meses, gera disperção. Até o telespectador mais assiduo desanima, porque acompanhar um capitulo por semana não é envolvente.
Não assistu essa TV desde que foi comprada por Edir Macedo,pobre Record, que umdia exibia festivais da Música Brasileira que revelou um dos maiores comediantesna gozadissÃma "FamÃlia Trapo",Ronald Golias,hoje nas mãos de uma G@nG religiosa.
O filho mais novo do patriarca Abraão não foi José. O filho mais novo foi Benjamim.
Quer dizer, do patriarca Jacó.
 Esta minisérie, deveria se chamar, José da Alemanha, uma história ambientada na Africa (Egito) onde todos os atores que representam os personagens,  são todos muito brancos para os padrões locais------------------- Muito esquisito, ou tendencioso talvez, o Brasil de novo pagando mico com suas miniséries sem noção, sera que o diretor não estudou a região ?-----------------Seria como fazer uma minisérie sobre a Dinamarca só com atores afrodescendentes.--------------Ridiculo.
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