Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. JFK

    Já foi tentado antes e não deu certo devido a heterogeneidade da formação e maturidade de cada tutor!

    Responda
  2. TonnyPaul

    o dimenstein fuma er-va antes de escrever? parece que esta sem vontade ...

    Responda
  3. Maika Jeçika

    Querido dimenstein, ler sua coluna parece o mesmo que ler aqueles folhetins antigos da barbara cartland: quanto romantismo, quanto cinismo.

    Responda
  4. ele

    É uma boa. Vamos aguardar os resultados e a garantia da permanencia do projeto!

    Responda
  5. Toim do Jegue

    No polêmico livro "The bell curve", o psicólogo americano Richard J. Herrnstein sustenta a tese de que não é possível mudar o Q.I. (quoeficiente intelectual) de uma pessoa, pois isso decorre de fatores genéticos, ou seja, é um "acidente da natureza". O tema hodiernamente parece algo incontroverso e merece ser levado em consideração nas políticas governamentais. Adaptar as escolas aos alunos e não o inverso.

    Responda
  6. ZE GATÃO

    No meu tempo de escola o castigo era ficar de joelho no milho ou no grão de feijão. No ínicio cantava o hino, usava uniforme, comprava material escolar. Hoje ganha tudo e agora só falta colocar um um palhaço no lugar do professor para ver se eles aprendem alguma coisa. É professor se prepara que o circo tá chegando.

    Responda
  7. Bruno

    Participe da campanha: Motorista, ciclista não é obstáculo!

    Responda
  8. Carlos

    Excelente haver inovações. Agora fico muito surpreso como num assunto tão importante para o país deixaram apenas 10 comentários.... Se fosse tema de briga de religiões ou para falar mal dos gays haveria 300 comentários....Raro isto, muito raro!!

    Responda
    1. luizcandidob

      Carlos, é muito comum confundir "criatividade" com "inovação". São conceitos afins, mas distintos. Em resumo, "inovação" é o fruto da criatividade que, posto em prática, dá certo, agrega valor. Eventos como o apresentado pelo Gilberto, consistem num grande "show de criatividade", mas só consistiria em inovação se desse certo. A priori, não temo dizer que não passa mesmo de um espetáculo, pois não tem a menor condição de prosperar fora do ambiente criado pelos ONGeiros/pedagogos. Não se iluda...

  9. maria forte

    Já existe no Brasil escolas que funcionam desta maneira. É que elas não estão no eixo rio-sp, portanto não aparecem na mídia; não dão ibope nem voto. "tem gente boa espalhada por aí que quer fazer deste lugar um bom país"...lembrando Milton.

    Responda
    1. maria forte

      corrigindo: já existem. 

  10. Bubu

    Traduziu o que pensei em comentar no momento que terminei de ler a coluna.

    Responda
  11. luizcandidob

    Eventos como este ajudam a explicar por que a Rocinha "virou o morro", passando a ocupar também a encosta do Dois Irmãos visível da lagoa Rodrigo de Freitas: um horror. No Rio é sempre assim: qualquer "experiência de ousado vanguardismo" acontece nas favelas, tratadas a pão de ló pelas ONG e governantes. Não todas, somente as "premium" da Zona Sul. Enquando isso, os bairros normais permanecem abandonados. No Rio, ser favelado dá status! Quanto à esperiência, será auto-avaliada como um sucesso!

    Responda
    1. luizcandidob

      Em tempo: "esperência", não: "experiência"!Aproveitando  o ensejo, estas "experiências" indefectivelmente constituem um sucesso espetacular. Claro, quem as avalia sempre são os ONGeiros que as planejaram, seus patrocinadores e políticos que as apoiaram. Os "estudantes" as adoram, pois trata-se de diversão com mordomia e sem maiores compromissos. Mas nunca se tornam um padrão para uso em todo o país, pois são imparticáveis fora do ambiente estritamente controlado da "experiência".

  12. Crasse Média

    ***** É uma alegria saber que o MP-SP não tem por exemplo tráfico de drogas, corrupção e níveis alarmantes de homicídios para apurar/combater, podendo assim ocupar seu quadro com comentaristas de jornais - Foglia: obrigado pelo "AI-5 Foglia", apelidado de nova política de comentários (o Condado e sua corte apoiam). Quem sabe assim largo este vício de comentar. *****

    Responda
  13. Crasse Média

    O "AI-5" da Foglia começou hoje.

    Responda
  14. Crasse Média

    2013: participe da campanha internacional e pinheiros/madalenense "Ciclista: calçada não é ciclovia" - participe antes da nova lei da mordaça nos comentários da Foglia, válido a partir de hoje

    Responda
  15. Greg

    Por isso que o Brasil não vai prá frente. Enquanto China, Coréia investem pesado em educação séria, com conteúdo, o Brasil segue por caminhos "alternativos". Ensinar, sem professor. Sala de aula que não é sala de aula. Computador verificando deficiências de aprendizagem. Só bobagem, me desculpe. Típico de quem nunca foi professor. Visão ongueira do mundo. Claro que não vai dar certo, claro que é dinheiro jogado fora. A sua ONG, por acaso está envolvida nesta "maravilhosa experiência"? Poupe-nos.

    Responda
    1. luizcandidob

      Greg, eu discordo da sua opinião: o tal experimento vai dar certo, sim, pois será avaliado pelos seus própios autores e pela batelada de ONG pedagogeiras que vivem de propostas e projetos fabulosos, gente com o Gilberto. Depois, desmontam o circo e partem para faturar mais algum baixando em outros terreiros. Uma educação republicana, universal, com professores bem preparados e bem pagos, com escolas equipadas, dando e cobrando, nem pensar! Exige muito tempo, dinheiro, dedicação e competência.