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  1. ersilva9

    Em coberturas como essa é difícil encontrar alguém que consiga ser ao mesmo tempo original, respeitoso e preciso. Pois foi isso que esse texto do Antonio Prata conseguiu. Recortei o texto para guardar da minha edição impressa.

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  2. zig

    Tem toda a razão, mas na hora que encerrar a catarse emocional da população. Volta tudo como antes. Lembram-se do PALACE II, BATEAU MOUCHE, SHOPING DE OSASCO....Sairam todos dando "risada" e a justiça. Ora a "JUSTIÇA !!!!! Esse processo irá se arrastar por anos, sentença favorável aos réus, vindo o velho chavão do judiciário. A população não entende a decisão da sentença.

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  3. caliman

    Sr Prata: o nome do jeitinho brasileiro chama-se Brasilia, e os alarmes vem acendendo desde que para  lá foi transferida a capital do Brasil. Os pilotos que por lá passaram ignoraram todos os alarmes: agora temos uma população desgraçadamente sem educação e despreparada: tudo o que se queria para não se ter oposição. O avião só não cai, porque não saiu do chão!

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  4. klaus

    Caro Antônio Prata, seu ponto de vista é irretocável e explica didaticamente um dos traços mais nocivos de nossa cultura. Porém, o exemplo do acidente da TAM não esta correto. Não houve alarme algum a ser ignorado pelos pilotos. Foram pegos de surpresa com o avião em alta velocidade na pista e nada puderam fazer. A ocorrência era considerada impossível e sequer constava dos manuais e treinamentos. Veja no Discovery Channel - Desastres Aéreos América Latina o programa que trata do acidente. 

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  5. 1000tons

    o jeitinho chama recurso(direito),  o outro é instancia (hierarquia),  dez anos ou mais, ele chega na ultima, se a grana acabar antes,  quem sabe ele responde por crime doloso. 

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  6. LuckyLuciano

    Você sabe com que está falando?...Aqui é o doutor...Eu sou amigo do deputado!...Com essas e outras frases semelhantes se consegue tudo por aqui, por bem...ou na marra...

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    1. JASON

      Isso mesmo, este texto diz tudo e deveria ser lido por todos os brasileiros. Essa cultura do jeitinho indiretamente ou diretamente mata milhares todos os anos, precisamos urgentemente rever os nossos conceitos e começar a seguir as leis rigidamente. Só assim pras coisas funcionarem da forma que devem funcionar, as leis não estão ai de enfeite, elas estão ai para serem cumpridas.

  7. Alexandre Luiz

    Tragédias sempre acontecerão, por mais queiramos evitá-las. A vida é um risco. Desde o início estamos caminhando em um único sentido para o fim.

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  8. Louca

    Excelente texto. Achei formidavel!

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  9. Luiz Rodrigues

    Certíssimo! A empresa que operava o avião que caiu (TAM),mais tarde, teve duas aeronaves que fizeram pouso forçado , no mesmo dia. Teve uma aerinave que perdeu uma porta, após decolagem, quase levando a comissária. E para fechar o ciclo da mesma empresa, uma aeronave ultrapassou final da pista, caiu sobre um prédio da própria empresa, vitimando 199 pessoas.Perguntem quais foram os responsáveis apontados por todas falhas desta empresa, até agora? NINGUÉM!!!!! 

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  10. rodrigo

    Parabéns! Simples bom senso é o que falta penso eu. A sociedade tem que estar sempre cheia de limites. Limite é limite e não pode ser tratado diferente. Eles estão por toda parte mas ninguém os respeita. É na placa de pare, na fila do cinema e depois acontece o que aconteceu. Limites não faltam não o que estão faltando são os limitados.

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  11. Alice

    Uma vez uma amiga me disse que aqui no Brasil a gente tem ensinar tudo para todo mundo, exemplo: contrata um pedreiro, você tem que explicar como se faz o serviço, a cabelereira, o contador, o seu "personal trainner, etc. Eu completei: temos que desconfiar de tudo senão a gente acaba sentando na cadeira quebrada do parque de diversões e caindo de 30 metros de altura. ( HOPI HARE)

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  12. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo plenamente com o Colunista porque sempre tem os espertinhos ou espertalhões, até nos bancos reservados aos idosos nos onibus, que ultrapassam os limites querendo "ser mais Realista que o Rei". Sensacional a reportagem. Parabens ao seu Autor.

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  13. cacá

    Essa excrescência está entranhada em nossos costumes. Parece que nosso povo foi gestado para gostar de coisas ruins. Hoje então, vemos nossas principais lideranças exemplificando atos de desapreço aos princípios morais, desde o primeiro palácio até a pequena prefeitura do mais distante rincão. E continuam sendo reconduzidos ao cargo. Quem de nós não rimos de algumas dessa atitudes; que não a praticamos? E infelizmente uma mudança ainda demorará.  

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  14. KS

    E coloco aqui link para matéria no NYT, sobre a história de um casal amigo que estava aqui em 2010 fazendo uma pesquisa sobre hip=hop brasileiro no RJ. Um bueiro de gás encanado simplesmente explodiu jogando os 2 pelos ares que tiveram queimaduras gravíssimas.  Para ler.http://www.nytimes.com/2013/01/27/world/americas/rio-de-janeiro-grapples-with-exploding-manholes.html?ref=world&_r=0

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  15. Fernando Olinto

    Desde 2010 tenho enviado cartas e E-mails para o Comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro sobre cursos e cursinhos, apinhados de alunos principalmente nos fins de semana, em prédios velhos e com escadas estreitas, sem nenhum padrão de segurança e sem equipamentos de combate a incêndio. Verdadeiras arapucas. A industria dos cursinhos e faculdades tem de ser fiscalizadas. Não são sómente boates e casas noturnas. Cursinhos para "futuros promotores" estão nestas arapucas. 

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  16. AndréSP

    Volto a escrever, a autoridade tem que dar exemplo. Todos estão preocupados com as boates mas fazendo vista grossa para os prédios públicos, para onde milhares de pessoas convergem diariamente, sendo que a grande maioria não tem alvará de bombeiro, quiçá um extintor funcionando. Sugiro a população e a imprensa denunciar esse absurdo.

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  17. RA48

    É isso ai. Disse tudo. Limites, é o que faltam em nossa sociedade. Há quem disse e não me lembro do nome "O limite entre a sanidade e a loucura é tênue", temos que ter referências para termos a exata noção de onde estamos.

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  18. cesar

    Esse maldito jeitinho brasileiro!

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  19. Dewey

    Parte do problema é que continuamos a classificar atos criminosos como "jeitinho". E como se não fosse pouco, alguns ainda acreditam que gambiarra é sinônimo de criatividade.

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