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  1. Bonifacio Bembo

    A classe operária, seja aqui ou na Europa, assumiu o discurso ideológico da direita. Vai tomar ferro até acordar e ver que a turma que provocou esse melê está muito bem, obrigado. Continuam com o seus jatinhos e iates, tudo pago com a grana dos trouxas, via financiamento público.

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  2. mario100

    O problema é na "receita de austeridade" adotada por esses países.Na Grécia e na Espanha, aumentaram os impostos... é evidente, então, que não vão sair da recessão.Já nos EUA, em que o déficit subiu para inacreditáveis 4 trilhões, a situação simplesmente não melhorou.

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  3. BB

    Pois é Rafael. Mas ai tem uma diferença. Uma coisa é ser austero (por natureza, cultura), outra coisa é se tornar repentinamente austero. O texto é sobre a segunda. Voltando para nosso mundo, o Brasil teve um ano de grande austeridade (diminui juros, dívida, não deu aumento para funcinários públicos) mas o crescimento não veio. Dilma errou na dose da austeridade.

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  4. Robson

    Parece que o Krugman se esqueceu da década de 70: Choques de oferta e estagnaflação. A heterodoxia não ganha uma batalha faz tempo, parece que eles desaprenderam o economês. Olha as politicas brasileiras para ver o fracasso retumbante dessa escola econômica.

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    1. Robson

      Me diga qual foi o último grande sucesso das politicas heterodoxas no Brasil? Muitos diriam que foi na crise de 2008, porém isso se mostrou um sacrifício para o crescimento nos anos seguintes para o Brasil.E não há nenhuma cegueira ideológica nas minhas falas. Exponha argumentos, e não bravatas, tipicas de keynesianos de quintada.

    2. felipeguerra

      a cegueira ideológica é o pior veneno que existe, dizer isso do Brasil, ou V. Sa. é esquizofrênico ou é pura má-fé mesmo.

  5. Oscar Wilde

    Pois é Rafael, não creio que a omissão da Alemanha tenha sido sem alguma intenção.

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  6. Gabriel

    O texto do Krugman está correto e os "asteristas" ou melhor, os velhos monetaristas completamente equivocados. Aliás, o Krugman deveria mencionar o tombo da Alemanha como consequência da sua imposição da austeridade aos "parceiros" europeus, o seu principal mercado consumidor (30% da forma de trabalho na Alemanha é temporária). Na crise atual, bem diferente daquela do Brasil da Era FHC, as políticas anticíclicas são fundamentais. Chega de transferência da poupança para o setor financeiro.

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    1. Gabriel

      A crise da subprime está intimamente ligada a desregulamentaçao do sistema financeira acelerado na década de 1990, e no qual o Partido Democrata tem culpa. A falta de regulação e controle desta financeirização-rentista (é muito esquerda?) do sistema financeiro levou ao crash da Bolsa e das instituições financeiras, o que não é novidade na História Econômica (desde 1873). A solução, como destaquei, é política "anticíclica" e regulamentação dos fluxos de capital (os países asiáticos fazem isto).

    2. Fallout

      Assim pensavam os americanos até o subprime.

  7. TST

    A Alemanha não está em crise, não cortou beneficios dos próprios alemães. Apenas impõe aos outros.

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    1. Fallout

      Não está em crise , justamente pois tem austeridade fiscal. É um país que teve que pagar dívida de guerra, reconstruir o parque industrial, competir em exportações com a China e pagar a conta de uma reunificação. Não pode impor nada a ninguém, pois há 67 anos não tem exército poderoso, só pode servir de exemplo. Alemão rico trabalha, e não se aposenta com 50 anos como na Grécia ou Brasil.

  8. Fallout

    Ainda não ganhei Nobel de Economia, mas achar que a dívida pública pode aumentar "ad eternum", ainda mais num momento de crise, parece-me ficção. Em países com potencial econômico grande, pode até ser verdade, se forem feitos investimentos nos setores certos. No Brasil o aumento keynesiano dos gastos na crise resultaram em baixo investimento , e grande desvio de recursos para obras inúteis como as da Copa e fomentaram estatização e corrupção, além da valorização do câmbio.

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  9. Bruno

    O que o leitor João esquece é que um ano depois da crise, o desemprego nos EUA estava no seu pior índice (quase 10%) enquanto o do Reino Unido estava em 7.8%. Os EUA, por crescerem, conseguiram baixar o desemprego de 10% para 7.8% e o Reino Unido viu sua taxa estagnar. Os conservadores que advogam sempre pela austeridade nunca quiseram a redução do índice de desemprego. Afinal, a redução por si só não impulsiona bolsa de valores e não gera ganhos de capitais para eles.

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  10. Rafael Guarda

    Acredito que o Paul deve ter se esquecido da Alemanha. Onde é o país, e sempre o mais austero dos europeus. desenvolvido que melhor aguentou os efeitos da crise

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