Ruy Castro > A vida e a morte no bolso Voltar

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  1. Célia L H

    A democratização e o barateamento do acesso à informação é louvável. Resta saber, porém, qual a utilidade que será conferida pelas multidões a essa nobre Senhôra....

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  2. ap

    (continuação) ou desarticulou sistemas de defesa ou levou países à guerra, ou ativou combinações que acionaram um ataque químico ou uma bomba atômica, provocando a hecatombe instantânea de bilhões." Ruy, você teve uma recaida ?

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  3. ap

    "E só porque, um dia, alguém, - andando pela cidade com o arquivo de informações da CIA ou do Mossad no bolso interno do paletó = , querendo telefonar da rua para a namorada e não havendo um orelhão à mão, acabou pressionando,  por distração, uma tecla que, ou derrubou presidentes, (continua)

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  4. Bonifacio Bembo

    Maravilhoso mundo novo! Deve ter sido assim quando no século 16 a invenção de Gutemberg começou a se generalizar. Claro, na época havia gente que preferia os livros caríssimos feitos pelos copistas...  

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  5. Rústico de 1890 outro século

    Só para quem tem acessos a mídias digitais, ou seja, eu preciso ter um tablet, ou smartfone comprar um aparelho que tenha ebooks, eu preciso baixar depois transferir para o ebook. Isso tudo é uma maravilha vistos de alguns ângulos. Eu ainda prefiro o de papel, é bem certo que estou contribuindo para destruição da natureza. O livro de papel é só ler e pronto sem complicação, virando as página e virando as páginas! Esqueceram de falar que também á morte de grandes editoras, uma pena! 

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  6. Marcio

    Eu prefiro livro (papel), mas acredito que livros em papel estão com os dias contados. Continuarão existindo, mas como produtos de colecionadores, como são os discos de vinil hoje. É que, felizmente ou infelizmente, o custo de um livro digital é BEM mais em conta, tanto para quem escreve quanto para quem compra (leitor).

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  7. Depaula

    Triste é saber que na essência pouca coisa mudou, se mudou... A tecnologia não aumentou a legião de leitores de boas obras (aumentou a quantidade de 'proprietários' de obras - virtuais), não aproximou as pessoas (talvez, pelo contrário, venha distanciando). Enfim, facilitou o manejo, a comunicação e quebrou algumas fábricas de prateleiras e orelhões.

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