Antonio Prata > Cliente paulista, garçom carioca Voltar
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Hahahahaha, muito bom. Muito bom!
É isso aÃ, mesmo. Nas várias viagens que fiz a trabalho para o Rio, quando era obrigado a frequentar todo tipo de restaurante, saquei que ser servido com desdém, principalmente quando o garçon percebe que você é de fora (não necessariamente paulista, creio) faz parte do ritual. Há exceções, é lógico, mas raras.
Pobrinho de tudo esse texto...O autor deveria viajar mais e conhecer mais pessoas para melhor sua visão limitada.
Inclua na conta os garçons de BrasÃlia!!!
um dos primeiros "choques culturais" que sofri qdo cheguei no Rio foi ver que pagar caro para ser mal-atendido é cult.
Como carioca radicado em São Paulo, digo: a mais pura verdade.
Texto de uma semi filósofo, alimentando rancor entre povos. Conseguiu seus 15 minutos de fama.
São poucas as tragédias e guerras deste nosso mundo.Cabe aos formadores de opinião, que ganham a vida escrevendo colunas,criar e alimentar a discórdia.Tudo tem que ter um começo.
Muito bem redigido texto porém nada condizente com a realidade, colocar palavras bonitas e acentuar estereótipos só servem a aqueles que usam da ironia um meio pra esconder aquilo que não sabe e finje saber, que acredito que é o seu caso.Confortante é, que a cidade é cliente, inclusive da mão de obra de garçons, no qual não tem o tÃtulo de nobre mas tem aquilo que interessa para sobreviver e construir a si mesmos.http://vejasp.abril.com.br/materia/garcons-sao-paulo-migrantes-pesquisa
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