Discordo. Liberar o comércio e o consumo de drogas gera incontáveis danos à sociedade. Quem vai pagar a conta das internações dos viciados? Quem vai suportar os benefícios previdenciários que os usuários requisitarem quando se tornarem incapazes para o trabalho? Quem vai suportar a proliferação de cracolândias e de outros espaços públicos que sejam tomados por usuários de drogas?

Quando assinei esse poderoso jornal, tinha direito de ler a revista Veja online , sem mais nem porque a Veja deixou de ser acessível. Agora vão-se os comentários... A verdade é que o jornal não suporta os cascudos que toma todos os dias dos leitores. 

DISCORDO frontalmente do Colunista e daqueles que apoiam a liberação das drogas por ser fruto de idéias alopradas de abestralhados que, tambem, ignoram o que ocorre na cozinha de suas casas. SÓ destemperados, abilolados, destrambelhados e omissos que não se importam com suas vidas, com suas familias e com o seu País podem abraçar e difundir uma excrecencia desta, oriundas de uma mente doentia e dejetos de latrinas no lugar da massa encefálica. É um absurdo. Lamentavel. 

qdo empresarios  ganham tanto dinheiro e com ele fazem lobby forte no congresso,para serem aprovadas leis que os beneficiem,   mas em detrimento da população ,o sr é favoravel ao limite de ganho destes cidadãos?

A atitude de articulista é típica de português na colônia: aqui vale coisas que seriam impensáveis na terrinha... Não é só a questão pirada da liberação das drogas, mas também a qualidade do artigo, que é requentado e não traz nada de novo. 

o ESTADO TEM Q INTERVIR NA VIDA PRIVADA DO DROGADO SIM SR!!! num so obrigado a ter q aguentar ser assaltado pra sustentah vicio de outrem !!! eh OBRIGAÇÃO DO ESTADO INTERVIR COM MÃO DE FERRO SIIM SR !!  VIAJOU !!! PISOU NO TOMATE !!!

TOLERANCIA ZERO JAH !!  cervejinha zero jah !!! copinho de vinho zero jah !!! bombonzinho alcoolico zero jah !!! bafometro na marra jah !!!

No seu discurso liberal João, vê se inclui aí a eutanásia.  Esse sim um direito importantíssimo, negado pelo estado.  Só falta aprovarem o que voce quer e continuarem proibindo a eutanásia.

Discordo, o direito de se matar é individual,  tudo bem, cada um faz da sua vida o que quer. Mas para se manter um vício é preciso um traficante, que compra de outro,  assim se forma uma cadeia de crimes. Poor isto  discordo da idéia de se tolerar  vícios. Estado traficante é de se pensar sobre isto, mas como não é, a idéia é tola e condenável,  vivemos em uma sociedade cheia de irresponsáveis e despreparados para tamanha responsabilidade.

DISCORDO frontalmente do Colunista e dos que o apoiam porque resulta no alheamento e omissão face a degradação dos nossos jovens, futuro do País, independentemente da classe social, economica e tudo mais. Trata-se de Saúde Pública que deve ser apoiada por todos porque a dependencia às drogas afeta até a Segurança Nacional, salvo se o objetivo da Coluna é favorecer os traficantes e, via de consequencia, receber benesses ilicitas e indevidas. Omissão é crime, portanto reflitam melhor sobre o caso.

Concordo com tudo o que está escrito, entretanto eu vou além... Da mesma forma que o sujeito escolhe livre e conscientemente experimentar drogas, ele deve pagar de seu bolso para sair desse mundo, no momento em que representar um perigo para a sociedade. Isso deveria valer para álcool, tabado, heroína, crack,... o que fosse. Afinal, existe o livre arbítro e ele deve ser respeitado. Mas é injusto que todos paguem (pelos impostos) para recuperar alguém que fez suas escolhas na vida!

Concordo em tudo com o colunista. Também sou favorável à liberação das drogas e acho que o Estado só deve regular atos individuais que envolvam o direito de outros; o que o sujeito faz em sua casa é assunto estritamente privado. Agora, espaço público é outra coisa e nem tudo que se faz em casa pode ser feito na rua à vista de todos. Há que se respeitar o direito dos outros de não gostar de certas coisas. É uma questão de civilidade.

Outubro ano passado, Catedral da Sé, senti-me exposta ao constrangimento de ver ao meio da manhã, em torno catedral, ação mau uso espaço público(excremento humanos etc. escadarias)assistir pela janela do carro pessoas expostas nas calçadas de forma degradante. Você tem razão: “...Um ser humano...perigo...perigo para mim... posição hipócrita...?... vícios privados, virtudes públicas.” Maria Helena

Pode até existir de fato pessoas que passam uma vida usando no drogas na privacidade do seu lar, sem riscos a terceiros, como foi dito pelo Coutinho. Mas qual a representatividade destas pessoas no total de usuários ? Olhando a nossa volta, entendo que serão poucos, sobretudo com relação a drogas mais pesadas(crack, cocaína...), por esta razão, sou contra a liberação total do consumo de drogas, pois mais cedo ou mais tarde, irá afetar a vida de terceiros.

A miséria da condição humana, neste contexto, é saber que há pais que por um estranho amor ao filho dependente tem ele mesmo que comprar a droga da droga pro filho assim ficar em casa. E dane-se o ' principio do dano' a estes miseráveis! 

Concordo com tudo no texto. A sensação de liberdade parece desaparecer com o avanço de uma sociedade democrática regida por padrões hipócritas. "Julgamentos atrevidos" e "pré-conceitos ignorantes" ditam o rumo do mundo moderno.

O autor é contraditório quando afirma ser favorável a que as pessoas tenham liberdade de consumir drogas mas o dano à saúde seja sanado com o dinheiro dos impostos. A liberdade extrema tem que ser acompanhada da responsabilidade extrema. Assim: roubou um celular para sustentar o vício - permanece preso.Quer se livrar do vício - paga o tratamento.

Concordo,em tese.Apenas acho que o Brasil ñ está preparado p/liberalização,pois isto provavelmente aumentaria o consumo e,por consequencia,os gastos com o já combalido SUS.Portanto,nossa divergência se dá por questões de ordem prática.Quanto à internação,por conhecer dependentes químicas,digo que em muitos casos é internar ou deixar morrer.Qual pai ou mãe que,tendo $$$,vai deixar um filho morrer sem antes tentar internar?Ora,o pessoal da rua deve ter esta chance e muitas delas já não tem pais.

Uma mulher usuária e grávida é a favor de usa própria internação, óbvio (existe o direito de terceiros). Basta conversar com algum usuário que passou do estágio de consumidor para o de "consumido".  Tem que se respeitar o desejo se internar, mesmo "contra" a sua vontade. Alguém quer ser internado em um hospital? Claro que não. Mas as vezes temos que aceitar.