Luiz Felipe Pondé > Amando uma mulher inteligente Voltar
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rsrsrsrs.....como sempre a galerinha intelectual está de mau humor...rsrsrsrrs
Concordo com Pondé, quando este resolve ser filósofo da Idade Média...
Ainda bem que o dr. Pondé não veio com aquela ladainha de que mulher gosta de apanhar. Não sei o que é pior: casar com uma mulher burra ou ser um marido estúpido...
Caramba! Os comentários sobre o Grande Filósofo sumiram? É isso mesmo?
FabrÃcio, a relação amorosa (que não necessariamente se reduz apenas a realização genital), nada tem a ver com fascismo e/o qualquer fanatismo. Em vez de Mussolini, eu citaria BUBER: “Quando resolvemos crescer pessoal e coletivamente, tal fato é sinônimo de se ousar investir na relação Eu e Tu”. Diante de nossas dificuldades para se trilhar tal caminho, para alguns essa relação não passará de uma mentira, quiçá uma miragem...
Leitor Fabrizio Wrolli, Boa noite, Oportuna sua consideração, que levou-me a rever a história em fato que não me recordava. Final trágico para a figura de “poderosa realeza” que ele alcançou. Obrigada, Maria Helena
FabrÃcio sabe das coisas...o articulista tem um ranço fascista que sempre deixa pistas bem como alter-ego de Pondette.
É lógico que "ter uma mulher" é muito diferente de "ter um homem". Seria ótimo crer na filosofia do sexo, que pudesse unir esses dois mundos. Talvez seja essa a grande dificuldade em se sentir o amor. Além disso, tem pouco filósofo por aÃ! Até agora só encontrei aqueles que pensam "sou logo existo". E viva o Carnaval!
Pondé, como sempre, trazendo à tona filmes incrÃveis e tão profundos que têm sua existência desconhecida por qualquer brasileiro médio, naturalmente superficial.
Amando um homem inteligente, ainda, que amante de polêmicas ideológicas, polÃticas etc. Um universo instigante, estimulante e maravilhoso.Maria Helena
Tudo isso é coerente e pode ser "verdade", mas a maioria dos brasileiros não sabem conversar absolutamente nada além de cerveja, mulher e sexo.
Ok! Me convenceu. Vou assistir.
Queria uma Clio com as formas curvilineais das Musas da SapucaÃ. Como vc tenho ojeriza a ditadura do carnaval. Festa fuleira, fútil que faz feliz a Ambev.Â
É muito duvidoso que você saiba disso... rs
Uma 'pondecação' cheia de alegorias baratas como sempre... Desdenhando o máximo possÃvel para apenas tentar provocar. O artigo foi forjado e amparado em platitudes invertidas apenas para atacar as pessoas e o carnaval, e chamar a atenção. Tem de ir pensando em outras estratégias... Tá batido pra caramba.Â
Adorei o texto! Principalmente porque vai além das ideias do senso comum, transmitindo uma nova construção ideológica sobre o amor, sobretudo enuncia a possibilidade de mente e corpo numa relação amorosa. Imagino que deve muito produtiva esse tipo de amor, além de prazerosa (é claro!). Parabéns Dr. Pondé!
"Uma nova construção ideológica do amor"? ( É Pondé, construindo ideologias mundo afora...apesar de detrata-las)"Enuncia a possibilidade de mente e corpo numa relação amorosa"( E suas Odettes, Pondé?) Produtiva...(É Pondé suas digressões capitalistas conferem "produtividade" ao amor). Atirou uma Odette a patuleia, no entanto, esta aspira a Clio de TucÃdides. Na Revista Lola dissertou que a uma única diferença que conta é a beleza e seu prazer é escrever as lindas leitoras. Pondé, Pondé...
O que é o homem sem ousar viver, mesmo que por um dia, a experiência da relação amorosa? Sim! Atualmente tanto o amor quanto o ódio nos oprimem, mas é difÃcil romper com as prisões que criamos; é difÃcil ter realmente uma visão do que somos e do outro sem essa experiência singular... Parabéns!
FabrÃcio, sinceramente, eu não entendi o seu comentário, o qual citava um autor fascista. Veja o comentário que fiz a respeito. OK?
Platitudes de um ex-polemista? Adotou regras de preencher um discurso com frases que soam inteligentes, todos concordam, e não trazem nada de informação. Deixar sempre na névoa o especÃfico, mantendo o discurso na zona de concordância dos clichês, longe da discussão de iniciativas tangÃveis, é uma arte de sobrevivência e manipulação. Acabou o repertório, Pondé?
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