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Célia L H
rsrsrsrs.....como sempre a galerinha intelectual está de mau humor...rsrsrsrrs
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robertopacinoo
Concordo com Pondé, quando este resolve ser filósofo da Idade Média...
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bode
Ainda bem que o dr. Pondé não veio com aquela ladainha de que mulher gosta de apanhar. Não sei o que é pior: casar com uma mulher burra ou ser um marido estúpido...
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Bonifacio Bembo
Caramba! Os comentários sobre o Grande Filósofo sumiram? É isso mesmo?
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Prof Rogério Lustosa
Fabrício, a relação amorosa (que não necessariamente se reduz apenas a realização genital), nada tem a ver com fascismo e/o qualquer fanatismo. Em vez de Mussolini, eu citaria BUBER: Quando resolvemos crescer pessoal e coletivamente, tal fato é sinônimo de se ousar investir na relação Eu e Tu. Diante de nossas dificuldades para se trilhar tal caminho, para alguns essa relação não passará de uma mentira, quiçá uma miragem...
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MH
Leitor Fabrizio Wrolli, Boa noite, Oportuna sua consideração, que levou-me a rever a história em fato que não me recordava. Final trágico para a figura de poderosa realeza que ele alcançou. Obrigada, Maria Helena
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Junior
Fabrício sabe das coisas...o articulista tem um ranço fascista que sempre deixa pistas bem como alter-ego de Pondette.
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Sil
É lógico que "ter uma mulher" é muito diferente de "ter um homem". Seria ótimo crer na filosofia do sexo, que pudesse unir esses dois mundos. Talvez seja essa a grande dificuldade em se sentir o amor. Além disso, tem pouco filósofo por aí! Até agora só encontrei aqueles que pensam "sou logo existo". E viva o Carnaval!
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matheusc_
Pondé, como sempre, trazendo à tona filmes incríveis e tão profundos que têm sua existência desconhecida por qualquer brasileiro médio, naturalmente superficial.
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MH
Amando um homem inteligente, ainda, que amante de polêmicas ideológicas, políticas etc. Um universo instigante, estimulante e maravilhoso.Maria Helena
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Trombim
Tudo isso é coerente e pode ser "verdade", mas a maioria dos brasileiros não sabem conversar absolutamente nada além de cerveja, mulher e sexo.
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Marcus
Ok! Me convenceu. Vou assistir.
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N. César
Queria uma Clio com as formas curvilineais das Musas da Sapucaí. Como vc tenho ojeriza a ditadura do carnaval. Festa fuleira, fútil que faz feliz a Ambev.
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Depaula
É muito duvidoso que você saiba disso... rs
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Depaula
Uma 'pondecação' cheia de alegorias baratas como sempre... Desdenhando o máximo possível para apenas tentar provocar. O artigo foi forjado e amparado em platitudes invertidas apenas para atacar as pessoas e o carnaval, e chamar a atenção. Tem de ir pensando em outras estratégias... Tá batido pra caramba.
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Rachel
Adorei o texto! Principalmente porque vai além das ideias do senso comum, transmitindo uma nova construção ideológica sobre o amor, sobretudo enuncia a possibilidade de mente e corpo numa relação amorosa. Imagino que deve muito produtiva esse tipo de amor, além de prazerosa (é claro!). Parabéns Dr. Pondé!
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Junior
"Uma nova construção ideológica do amor"? ( É Pondé, construindo ideologias mundo afora...apesar de detrata-las)"Enuncia a possibilidade de mente e corpo numa relação amorosa"( E suas Odettes, Pondé?) Produtiva...(É Pondé suas digressões capitalistas conferem "produtividade" ao amor). Atirou uma Odette a patuleia, no entanto, esta aspira a Clio de Tucídides. Na Revista Lola dissertou que a uma única diferença que conta é a beleza e seu prazer é escrever as lindas leitoras. Pondé, Pondé...
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Prof Rogério Lustosa
O que é o homem sem ousar viver, mesmo que por um dia, a experiência da relação amorosa? Sim! Atualmente tanto o amor quanto o ódio nos oprimem, mas é difícil romper com as prisões que criamos; é difícil ter realmente uma visão do que somos e do outro sem essa experiência singular... Parabéns!
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Prof Rogério Lustosa
Fabrício, sinceramente, eu não entendi o seu comentário, o qual citava um autor fascista. Veja o comentário que fiz a respeito. OK?
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Rob
Platitudes de um ex-polemista? Adotou regras de preencher um discurso com frases que soam inteligentes, todos concordam, e não trazem nada de informação. Deixar sempre na névoa o específico, mantendo o discurso na zona de concordância dos clichês, longe da discussão de iniciativas tangíveis, é uma arte de sobrevivência e manipulação. Acabou o repertório, Pondé?
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