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  1. Ramos

    Diagnóstico = medicação = vida normal: é assim que uma certa ciência está matando subjetividades em nome da saúde. Esse triste paradigma patogênico está a serviço da servidão voluntária à indústria farmacêutica. Precisamos tratar do ser, do sujeito, e não meramente de uma suposta doença. Esse é o paradigma salutogênico promotor da saúde e autonomia das pessoas.  

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  2. iza

    E impressionante como se naturalizou o uso de medicamentos para as coisas mais banais. E sem pensar que se trata de uma variante da cocaína e de crianças.Nelson Rodrigues diria que este tipo de terapêutica é tão raso como o pensamento raso das neurociências hoje. Só pode se tratar de núpcias entre a medicina e a indústria farmacêutica!Iza Sardenberg

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  3. Rui Harayama

    Se o TDAH é algo que de fato existe, porque tanta diferença no diagnóstico entre países? Será o fato dos EUA terem uma gestão onde médicos, pesquisadores e indústria farmacêutica andam de mãos dadas, uns molhando as mãos dos outros. Se metilfenidato não vicia, porque há filas de adultos que as usam maceradas e inaladas em quase toda casa noturna de São Paulo? É uma neo-cocaína, só que embalada em drágea e comprada sem traficantes, atestando a pureza, sonho de qualquer usuário da classe média

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  4. HOUSE

    Eis uma importante contribuição da eminente professora-colunista. Um bom alerta aos pais (e também aos adultos) que insistem em negar ou temer um medicamento que, muitas vezes, é decisivo para uma futura qualidade de vida muito melhor. Gostaria apenas de lembrar a importância da psicoterapia e do neurofeedback nessa eficaz composição terapêutica.

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  5. iza

    É interessante pensar que hoje está tudo naturalizado. Tem algum problema? Use a medicação apropriada, mesmo que seja uma variante da cocaína e se trate de uma criança.Nelson Rodrigues chamou-nos a atenção para o pensamento raso, tão raso como a formiga que atravessa uma poça e tem a água pelas canelas. Por que pensar que a infância hoje seria tributária de um modo de ser que torna as crianças mais ativas e experimentadoras que antes?Iza Sardenberg Redehumanizasus.net

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