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  1. jose

    Boa notícia mesmo!Escolas em tempo integral e com todos as crianças nelas.Avaliação dos professores e diretores pelos pais e cidadãos interessados  nesta revolução sem violência e humanizante.Prêmio e honrarias para os que se destacarem e reciclagem  para os que não alcançarem  o desempenho  mínimo e se possível  todos CLTs.

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  2. Sandra

    Boa notícia para mim, Sr. Dimentein,  seria o governo Alckmin reverter os dados da pesquisa (divulgados em janeiro de 2013) sobre a presença de bibliotecas em escolas públicas que afirma: 85% das escolas públicas paulistas não têm biblioteca.Mas eu não sou governante nem colunista sobre educação, então vai ver que leitura nem é algo tão importante assim, né?!

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  3. Sandra

    Assim como os governantes, o Sr. Dimenstein sempre está atrasado em relação aos acontecimentos na área da educação pública. A escola em tempo integral não é novidade no estado; e, como todos os grandes projetos desse estado é inócuo, pois atinge uma pequena (mas pequena mesmo) parcela da população, enquanto na maior parte das demais escolas não há sequer uma biblioteca para ao menos emprestar livros para os alunos (note-se que nem estou falando em projeto de leitura!).

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  4. Cassia

    Com essa, você deve estar em êxtase, p/ o povo é muita pouca coisa!

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  5. Bete Luiz

    Ora, caro Dimenstein,então você não conhece o programa federal Mais Educação (aulas em período integral), que vem sendo implementado em escolas públicas do país todo, na medida de suas disponibilidades? Fala como se a iniciativa - bem mais recente, creio - do Alckmin fosse pioneira, algo a ser replicado. Toda iniciativa boa na área da Educação é louvável, sem dúvida, mas eu garanto que o que mais sobressai no governo do Alckmin é o massacre aos professores e desprezo à educação pública.

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  6. luizcandidob

    Gilberto, a notícia é realmente boa e só faz comprovar que no ensino não há fórmulas mágicas ou pedagogias milagrosas: esta receita é a mesma de 100 anos atrás e sempre funcionou quando levada a sério. Agora, essa história de "currículo mais próximo do cotidiano" é um clássico da mitologia paulofreirista. Pode ser mais fácil alfabetizar usando expressões e hábitos populares, mas a partir de um determinado ponto, tal exigência se torna um grave limitador do que se pode ensinar e ser aprendido.

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