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  1. AA

    As razões reais da sua renúncia o Papa as disse no seu sermão falado durante a missa do dia 12 de Fevereiro onde o Papa criticou severamente os “hipócritas na Igreja", as "cisões internas" e “aqueles que desfiguram o rosto da Igreja”.E ainda mais, o Papa se referiu ao “o lixo que se acumula na Santa Sé".Em vista destas declarações, não acho q a causa foi tão soft e filosófica, foi briga mesmo.E a briga na igreja, a já algum tempo, é entre "liberais" e "conservadores".

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  2. Célia L H

    É Pondé...provavelmente Bento XVI gostaria de ter menos, mas melhores católicos. Impossível essa política se firmar num mundo onde a popularidade é tudo. Razão tinha Oscar Wilde quando afirmou que "para ser popular é preciso ser medíocre." Bom texto.

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  3. sales

    excelente artigo! Uma análise equilibrada e crítica que vai de encontro às mediocridades hoje reinantes.

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  4. eusbarbosa

    Pondé é sempre surpreendente, às vezes brutal, mas, quase sempre não há como não concordar com ele. Suas últimas 3 "crônicas" estão excelentes; duas sobre a renúncia do papa e uma sobre o amor romântico. Sem medo de ir contra a corrente intelectualóide que se instalou na Academia. Esclareço que sou ateu, mas não sou um "ateuzinho" revoltado.

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  5. sergei pesar

    O colunista seria mais elegante e, provavelmente, veraz se escrevesse que teve aulas e não "aprendeu" valores e coragem. Usa retórica de auto glorificação. Apenas isso aprendeu.

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  6. lg

    Eu sou ateu, mas sem rebeldia. Estudei em colegio de freira e nunca as admirei muito. O q me intriga nessas discussoes sobre o ex-papa, eh q hj, pos-renuncia, escuto muita gente elogiando-o. Pq eu nunca ouvi um elogio ao ex-pontifice qdo este ainda estava no cargo?

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    1. Samuel Johnson

      Excelente pergunta, Ig, e a resposta poderá te levar a caminhos desconhecidos das pessoas "instruídas" de hoje em dia. Não tenho conhecimento suficiente para te apresentar uma resposta pronta, nem parte dela, mas ouso te oferecer uma linha de investigação: digite "espiral do silêncio" no google.

  7. Samuel Johnson

    Pondé é a nova esfinge. Num dia escreve um texto como este, genial, que merece ser emoldurado e pendurado na parede. No dia seguinte, virá com uma exteriorização do nada.

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  8. Depaula

    Nem todos pensam como a imaginária 'amiga' forjada para se ter uma linha de raciocínio. 'O povo é um rebanho imbecil, ora estupidamente paciente, ora ferozmente revoltado', disse Maupassant. Já havia mais de décadas de experiência e convívio com a burocracia nos bastidores do sacro poder, ou seja, a 'política' não foi novidade, nem o bem e o mal... 

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    1. Depaula

      "(...) uma amiga minha querida, portadora de uma personalidade difícil (acha quase todo mundo bobo) (...) Peço licença à minha amiga nojenta (...)". Mal comparando, é a mesma técnica do fenomenal título Elogio da Loucura!!! Uma forma indireta de chamar 'quase' todos de bobos... ele faz isso quase sempre. rs

    2. Bruno

      Entendo. No entanto, em se tratando da amiga, não consegui distinguir qualquer linha em que Luiz Felipe Pondé se referisse a ela com desprezo. Talvez a sua crítica tenha advindo de algo lido em colunas anteriores... Vamos nos falando.

    3. Depaula

      A 'política' não é novidade para o ppapa. Claro que a 'amiga' é imaginária, pois amiga de verdade não se despreza como esta foi desprezada... rs

    4. Bruno

      Saudações, DepaulaApreciei a citação de Maupassant acima. Porém implico um pouco com sua insinuação de que Luiz Felipe Pondé pretendia apontar uma "novidade"; não sei se essa intenção vem com o papel de Filósofo, acredito que não.Acredito também que Pondé saberia dar início a esta coluna sem mencionar a amiga que você disse ser "imaginária", sugerindo que o colunista estaria mentindo, o que sinceramente acho que não é o caso.