Hélio Schwartsman > Desserviço à educação Voltar
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Achei muito bom o artigo do Hélio. Coloquei nota no FaceB. Interessante de lembrar uma propaganda da Caixa, na qual o menino começa a soletrar e a irmã diz: gente ele está lendo.
A educação no Brasil é um caso a ser repensado por especialistas que realmente entendam de educação. A leitura e a escrita não existem mais na maioria das escolas brasileiras. Os laboratórios de informática doados pelo governo à s escolas cumprem com um desserviço a educação, pois as imagens e as cópias da internet tiram a habilidade de leitura e da escrita dos alunos. Os telefones celuares usados pelos alunos em sala de aula não deixam o professor ministrar bem suas aulas.Â
Interessante e altamente duvidoso e discutÃvel. Os mistérios da mente e do cérebro continuam praticamente incólumes; há também as questões de valores e cultura. São muitas variáveis e o objeto (ser) varia enormemente de pessoa para pessoa. E desconfio que criança gosta mesmo é de brincar e sabe quando estão brincando com ela apenas para ensinar!
Dos desmiolados da Câmara pode se esperar tudo, mas um dos problemas da educação é que ela está muito centralizada no MEC em BrasÃlia. Na maiorÃa dos paÃses do porte do Brasil, esse tipo de decisão seria tomado localmente.
Esse paÃs segue triste.  O dizem os péssimos Ãndices de ensino, com o aluno brasileiro em penúltimo lugar na fila. Em 1734 a Renânia um reino, hoje parte da Alemanha, tornou o ensino universal e obrigatório. Frederico o Grande o estendeu à Prússia, também hoje Alemanha, o matemático barão De Condorcet, o implantou na França durante a Revolução. O PIB da Coréia, dobrou em relação ao brasileiro, em grande parte pela Educação. Na Finlândia, a melhor de todas, os pais reclamam que querem mais.
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