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• Bigelow na linha de sombra

1. Célia L H

   12.mar.2013 às 22h46

   Ótimo texto Pondé. Tive a mesma sensação quando assisti a esse filme. Bigelow mostra um lado dos EUA que ninguém quer ver, ou pior, fingem que não vêem. Ainda por cima foi acusada de defender a tortura e fazer propaganda americana. Vai entender a cabeça da nossa 'inteligência'...rsrsrsrsrsrsr

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2. Ricardo Flor

   12.mar.2013 às 0h05

   Ah bom, se a tortura da CIA é para ajudar a mantermos o nosso meio de vida então esta justificada, claro ^^

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   1. Ricardo Flor

      13.mar.2013 às 10h50

      Concordo Célia, pelo raciocínio do colunista, mais do que a tortura, o terrorismo seria justificado pela preservação do meio de vida, até por que os terroristas é que são invadidos. O Brasil é um exemplo, tem boas relações com os dois lados e nunca foi alvo de atentado islâmico. Mas foi alvo de tortura patrocinada pela CIA.

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   2. Célia L H

      12.mar.2013 às 22h58

      Pois é....o problema é que neste mundo não existem inocentes de nenhum lado. Já que os atos terroristas são uma forma de defesa e protesto contra a nefasta influência dos EUA no oriente médio, creio que também estão plenamente justificadas as bombas direcionadas contra civis em prédios públicos, estações de metrô, hotéis, escolas....todas mandando pelos ares, e em pedaços, a população civil ocidental..... O terrorismo está justificado.....

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3. JFK

   11.mar.2013 às 21h17

   Acho que vou ver este filme? Sobre ter certezas ou nojo inculcado pelas novelas Blobais, eu já fiz parte do sistema e se o repudio é porque sei como é e como será depois do Castrismo na América do sul e Central. Esquerdas! Nunca mais! Tortura! Desaparecidos! Nunca mais! Da próxima vez, sem sobreviventes e todos verão a coisa ser feita via internet em tempo real. Igual ao Kadaff.

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4. phenagen

   11.mar.2013 às 13h36

   Brilhante. Indiscutivelmente.

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5. Alberto

   11.mar.2013 às 11h23

   É isso aí. Vimos o mesmo filme. Porque lí criticas por aí de se duvidar da própria sanidade: que o filme repudia a tortura, de que na cena final a moça NÃO tem certeza de que é o Osama...É curiosa a imagem do vinho, porque me remete à França, cliente fiel da ajuda militar alheia, e crítica incansável da falta de ética dessa mesma ajuda.

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