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  1. ramos

    Não concordo com a opinião de Gilberto Dimenstein, pois, não tem como um efetivo de 92 mil homens (Polícia Militar, responsável pela preservação da ordem pública), fiscalizar os mais de 40 milhões de paulistanos em todos os seus atos. Essa monstruosidade cabe somente a esse universitário, que não cumpriu com seu papel de cidadão, que também é de respeitar as leis.

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  2. djudju

    Demorou cinco dias para colocarem a culpa na policia. Até que melhorou Congresso não tem culpa nenhuma com a qualidade das leis que elaboram Governadores que imploram para o gov. Federal aliviar a penas privativas deliberada reclamando que não agüentam mais construir presídios também não tem culpa algum Governadores que pagam mal seus professores também não tem culpa alguma A falta de policiais ocasionadas pela omissão de governadores também não tem relevância alguma

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  3. Arnaldo

    Lamentavelmente o sistema de segurança nacional em quase todos os sentidos é bastante falha. A gestão dos serviços públicos de segurança peca por ineficacia.

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  4. Júnior

    Alô, caro Gilberto, esqueceu-se de que a política de segurança pública depende do secretário dessa pasta, que depende do governador de plantão? Numa coisa concordo com você: temos uma dificuldade imensa de separar o ato praticado de seu praticante. Assim, demonizamos pessoas, quando deveríamos reprovar seus atos. Quando assim agimos, deixamos poucas oportunidades para que a pessoa faltosa refaça seu caminho, reflita sobre seu ato, procure um meio de repará-lo e possa conduzir-se melhor na vida.

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  5. rafa

    A polícia não pode ser onipresente, deveria, mas .....

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  6. von kaio

    Para  fazer com que todos sintam-se obrigados a diligenciar no rumo certo,temos uma alternativaque deve ser tentada: A Lei de Talião...Sabedores das consequencias,todos seriam mais responsaveis.SENÂO...

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  7. Pietro

    GD, concordo plenamente. Por que nao usar este espaco aqui e cobrar diuturnamente das nossas autoridades mais atencao a este problema? Motoristas embriagados deveriam passar pelo menos 24 horas numa delegacia e ser obrigados a fazer cursos de seguranca no transito. E se causarem acidentes, cadeia. E se houver vitimas, mais cadeia. Essa gente so' aprende dessa maneira. Portanto, colegas, vamos cobrar mais blitze da Lei Seca e o tempo todo. Com mais rigor nos finais de semana.

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  8. LUIZ RUIVO FILHO

    GILBERTO, voce é o maior criador de polemicas que já conheci rs. Não é a policia que tem de ser responsabilizada mas o Congresso Nacional que não tem capacidade para editar Leis mais severas para os infratores. NO inicio a Lei Seca foi aplicada === e continua, com rigor mas o infrator bebado se atropela ou mata paga fiança e responde o processo em liberdade, pouco importando se a vitima ficou aleijada ou morreu. Face as benesses e fraqueza da Lei prolifera a impunidade

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  9. Barbosa

    Absurdo! Fiquei horrorizado ao ler esta reportagem do Gilberto Dimenstein, que acompanho admiro seu trabalho há mais de 20 anos. Não é razoável 'coletivizar' uma responsabilidade desta natureza e como ela se deu. É praticamente impossível saber o que se passa na mente humana. Comportamentos e atitudes motivadas são imprevisíveis. Quem desconfiaria de uma atitude dessa de um aluno de curso superior de psicologia? Se os pais não foram capaz de policiar, que polícia o faria? Monstro? Lógico!!!

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    1. Riobaldo

      A polícia é parte da monstruosidade sim.  Moro em Curitiba faz 15 anos e nunca vi uma blitz policial com radar para coibir o excesso de velocidade e rachas. Blitz para detecção de bêbados também não há. Existem ruas onde os carros  chegam a velocidades de 140 até 180  km/h. Os acidentes com vítimas fatais se sucedem. Ora, por que a polícia não faz uma blitz nestas ruas?  A pergunta fica no ar à espera de que alguma autoridade responda.