Hélio Schwartsman > Pobre papa Voltar
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A religião sempre preencheu apenas o imaginário das pessoas depois que Roma a separou da lei... E é justamente em Roma (Vaticano) que esse imaginário atinge seu ápice de mito, rito e entretenimento. As pessoas gostam de serem 'conduzidas'(referencial)... Mas agem conforme as circunstâncias e por decisão individual.Â
O Hélio esta certo. Na minha opinião as varias seitas religiosas deveriam se preocupar somente com as coisas da religião, salvar os pecadores, abrir as portas do céu e semelhantes. Quanto à s questões mundanas elas deveriam se abster e ficarem quietas, ou seja, não darem palpites nas politica e na administração pública.Â
Ola Ricardo, respeito a sua opinião mas a mistura de religião com politica e administração publica nunca deu certo. o Estado tem que ser laico, não podemos transformar o Brasil numa teocracia iraniana nunca.
Muito pelo contrário, a idéia da democracia é de que todos deem seu piteco, sejam representados e ouvidos. Assim não faz sentido dizer que esse ou aquele devem se abster.
Apesar de se dizer ateu,o colunista passa a impressão para o leitor que seus costumes (os do colunista)seguem fielmente o que prega o papa.
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