Sempre foi deboche. Primeiro defendendo,por décadas, aquilo que deu no PCC e daí para pior. Agora isso aí que é sinal dos tempos de Sodoma e Gomorra na TV e no PT!

Perfeito, estava mais do que na hora de alguém denunciar o contrasenso de as minorias praticarem o preconceito de que sempre foram vítimas. As pessoas pensam e podem pensar o que quiserem e defender as suas idéias. Essas idéias tem de ser combatidas, mas não as pessoas que as manifestam.

Ótima e objetiva análise, que em última instância confirma que o congresso é a cara do povo, muito embora devesse ser o que há de melhor no povo. Para que os melhores do povo passem ao congresso o povo precisa avançar e a educação é um caminho longo e o mais curto para isso. 

O pluralismo haverá de ser contemplado.Até agora a dita Comissão esteve atrelada exclusiva-mente as amarguras do povo do ´´arco íris´´,incentivando o fim da raça humana,pela ausênciade ´´parições´´,,,

Em cinco parágrafos o cronista abordou com feliz precisão o assunto.  Dá gosto de se ler crônicas desse naipe.

Dizer que o fundamentalismo religioso é uma condição neurológica sobre a qual seus portadores têm pouco ou nenhum controle é apenas uma grande bobagem pseudocientífica. E o fundamentalismo político não? Hoje está na moda dizer que o ser humano é uma espécie de robô neurológico sem vontade própria. O que leva a isso é a indulgência pós-moderna com o ser humano, sempre querendo arrumar algum tipo de bode expiatório, desculpa, para os malfeitos humanos. Se não há controle não há culpa.

Como sempre, um Hélio Schawarsman brilhante, nesta crônica por vislumbrar o cipoal humano que nos envolve em nossa natureza falível, responsável por tantos desacertos, como, por exemplo, a atual Câmara dos Deputados. Não é fácil seguir a pista que ele destrincha implacavelmente em busca da razão que deveria nos orientar. Há uma nova faceta de seu talento: a ironia final. Se, por um milagre daqueles que ele professa acreditar, pedisse auxílio a sua Comissão, ele próprio recusaria a solicitação!

Como sempre, um Hélio Schwartsman brilhante, nesta crônica por desvendar o cipoal humano que nos envolve por nossa natureza falível, responsável por tantos