Ilustríssima > O autismo na era da indignação Voltar
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Fabuloso o texto.Não conheço nenhum autista,mas sempre encarei com simpatia,ao invés de preconceito,os portadores dessas sÃndromes.Até tive vontade de me voluntarizar na AAA,mas,devido ao meu desconhecimento,agora um pouco mitigado,nunca o ousei fazer.Vou devorar os livros citados,e tudo o mais que puder obter sôbre o assunto.Afinal,além de nenhum homem ser uma ilha,um continente isolado,somos todos humanos,cada qual diferente dos outros,com seus defeitos e qualidades,mas,fundamentalmente,iguais
Excelente! Por não mencionar a linha de trabalho da(o) atual terapeuta de seu filho, vejo que a relevância primordial disso já ficou em segundo plano, considerando que verdadeiramente funcional é a qualidade da relação que se estabelece entre terapeuta, paciente e famÃlia. Concordo 100% com suas opiniões sobre o comportamentalismo - descarto qualquer trabalho que vise a enquadramentos sociais, assim como as bobagens difundidas por Bettelheim deveriam ser esquecidas para sempre!
Meu caro Luiz Fernando Vianna,Em primeiro lugar, meus parabéns por tratar de assunto tão relevante quanto este. Também quero me solidarizar com sua situação de pai de um menino autista, agregando a percepção de que o amor transcende e é muito maior do que qualquer condição ou situação em que se viva.Que você e seu filho possam viver momentos de muita felicidade e descubram a verdadeira fonte de toda paz que um ser humano possa desfrutar.
Brilhante... texto fenomenal... Descreve com maestria a realidade agridoce de ser pai de um autista. Sendo esse o meu caso, a empatia com o autor é inevitável. Nunca tinha lido tão oportuno, tão lúcido, tão preciso e tão bem colocado sobre o ter um autista em casa. Além da contextualização histórica acerca da sÃndrome, o autor faz uma abordagem simples, desprentensiosa, livre de melindres e por tudo isso, fantástica. Foi gratificante ler isso. Parabéns ao autor!
Como regra geral, as pessoas são preconceituosas mas dizem que não são e falam não o que acham, mas o que é politicamente correto dizer. Vivemos a era do ter e parecer ser, nada a mais do que isso. Com certeza as pessoas que aparecem na TV em época de eleição não tem nenhum autismo, muito pelo contrário, enganam, mentem, prometem, para depois enganar milhares de patrÃcios, na cara dura mesmo. Se tem alguém autista, é o povão, que não caiu na real da realidade dos fatos.
Vc, Gato Angora, usou aqui o termo "autista" como uma ofensa, no lugar de "alienado". Vê-se que vc acabou de ler um texto e não o compreendeu.Â
De fato é isso, os psicanalistas da maionese atrapalham por partirem de uma teoria inóqua e os ignorantes partem da falta de conhecimento para pertetuar o preconceito. No fim, dá no mesmo. É interessante quando se trata de um assunto sem romantismo ou ignorancia, como fez essa reportagem. Essa reportagem foi muito importante. parabéns.
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