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AA
Gostaria de acrescentar algo a este excelente artigo.A "tradição marxista" começou na URSS, q precisava de um icone para sua propaganda ideológica e tirou o desconhecido Marx do túmulo.Sim, essa "tradição" do bom selvagem tem muito a ver com Rosseau, mas, ela apenas renasceu com Rosseau.
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AA
A República de Platão é a primeira tentativa humana de criar a perfeição, de criar a sociedade perfeita governada por sábios intelectuais, Platão inclusive colocou em prática em Siracusa a sua utopia, como sempre, terminou em matança e Platão foi vendido como escravo, para sorte dele seus amigos o compraram, dai para frente Platão não quis mais saber de experiências práticas e ficou enclausurado na sua caverna.
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AA
Nietzsche identificou o divisor de águas da humanidade ocidental, foi com Socrates e em especial Platão.
Nietzsche mostra q antes deles Dionizio e a tragédia guiavam a realidade humana desde os primórdios, depois deles o ser humano (o ser humano "culto") passou a viver fora da realidade e a visualizar a possibilidade de se tornar divino.
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Célia L H
Perguntinha básica: se o Rousseau tivesse vindo à Terrae Brasilis e topado com os Tupinambás, aqueles, tão bem descritos pelo alemão Hans Staden, que adoravam uma guerrinha bem sangrenta e um canibalismo básico, teria ele algo a dizer sobre "o bom selvagem"? rsrsrsrrs........
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JFK
Marx, é a cicuta da filosofia, em nosso tempo e por muitos séculos adiante!
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Samuel Johnson
Certo ou errado, esse Pondé tem coragem. Seria engraçado, se não fosse medonho, ver a comunada espumando de ódio.
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Samuel Johnson
Quod erat demonstrandum.
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Célia L H
Wrolli, em tempos politicamente corretos vc não pode usar esses termos chulos..rsrsrsrsrsr...use a novilíngua e será melhor compreendido. Por exemplo: direitadafascista não! Diga "neo conservadores"!; baba ovo não pode, o certo é "admiradores intelectuais", já quanto às "platitudes pseudo-nihilistas", vi essa expressão recentemente na tirinha do Adão Iturrusgara, então, está totalmente "in"....pode usar sem problemas......rsrsrrsrsrsrsr......
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Turco
Pondé cita Helena totalmente fora do contexto. A Guerra de Troia, se existiu, não foi pela conquista de uma mulher. Essa é u'a metáfora para justificar a guerra pela conquista de bens e de poder. Te cuida, Pondé. Ou você é mesmo um caso perdido?
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Nelson
Estamos irremediavelmente fadados ao bom-mocismo politicamente correto e ideológico, ou será que ainda acordaremos para a realidade. Ah, havia me esquecido! A realidade é muito inconveniente, principalmente quando nos faz menos deuses e mais animais, verdade? Fato é que nascemos e morremos e entre estes dois eventos, enchemos linguiça com o que preferirmos. Deixemos os ideólogos com seus sonhos, serão mais felizes.
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Ricardo Flor
O Pondé já publicou sofismas bem melhores. O selvagem citado por ele já vivia em sociedade e o roubo e acúmulo de mulheres reflete, pelo menos em grande parte, um valor daquele grupo social. Paralelamente o fato de o homem ser originalmente mau é um princípio judaico-cristão, ou seja, ampla ou até majoritáriamente reconhecido. Isso, no entanto, não significa que a sociedade também não influencie e não seja até mais determinante.
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Depaula
Assim como há a 'ontologia de padaria' (transubstanciação!) há também a 'filosofia de trattoria' (mais conhecida por 'pondecação') que, embriagada (vaidade das vaidades), 'passa o trator' por teorias complexas, densas, profundas e respeitadas e acredita que fez uma terraplenagem ôntica e ontológica bacana com base numa pesquisazinha e num livreto qualquer...
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Depaula
Bruno, saudações. O que vc retira e menciona sobre o texto é realmente interessante (o lado bom do texto), notadamente se considerado individualmente (bem cultural, rico e discutível). Agora, o texto como um todo pareceu-me mais uma 'pondecação' mesmo.
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Bruno
Saudações, Depaula. Julgo plausível o raciocínio de Luiz Felipe Pondé ao escrever que o pensamento de Rousseau seria usado por muitos em prol de justificar atos que imputam irresponsabilidade. Devo observar que as ideias do 'livreto' não são as únicas mencionadas como base desta coluna. Pondé, ao escrever que devemos olhar para a pré-história, estaria também se referindo ao darwinismo. Ele ainda faz menção à "Ilíada", texto fundador da literatura no ocidente, para fechar o raciocínio.
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