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Resiliente
Eduardo Campos e Aécio são assemelhados,ricos,herdeiros políticos e pecuniários e nunca trabalharam na vida,só com política.Julgam-se e agem como defensores do povo,mas o que sabem de povo apenas noaprenderam com os criados.O Brasil só teve 2 bons presidentes na historia recente,FHC e Lula,e apenas no 1° mandato,o resto é tempo perdido e o futuro parece sombrio.
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Calferr
Não, não vejo uma contradição de Eduardo Campos. Entendo da seguinte forma: ele (e seu partido) apóia o governo Dilma, mas alianças nunca são eternas, então Campos se lança candidato `as próximas eleições. Afinal, o ideal seria que cada partido político tivesse um projeto de governo, e não como hoje, que existem apenas para angariar "boquinhas".
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jose
O sr Campos é um neo coronel nordestino.Uma edição esquerdóide do ACM. O fato é que ninguém da oposição ainda disse a que veio e o que propõe para o pais nas próximas décadas.O pete se propõe a continuar com seu governo de extermínio das instituições e a favorecer a corrupção organizada que grassa e cresce a juros acumulados.
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DanielReiner
Cheio de veneninho o sr. Elio Gaspari. Quem "lançou" a candidatura do Eduardo foi o chefe de governo e coordenador de campanha, L.ula, justamente pra isso aí que o colunista está se prestando: ser logo desgastado. Depois dos irmãos Gomes do Ceará é a vez do colunista. Um texto que não se presta à reflexão, á crítica mas a um único propósito.
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Lauro Melo
Elio. A imensa maioria dos eleitores, não se preocupa com ideologia. Planos de governo nem pensar, pois eles nada entenderão. O que realmente impacta é sempre algo bem prosaico, como por exemplo, a tarifa de ônibus citada por você. Em outras palavras o que domina as mentes é este simples conceito: O que é que eu ganho ou perco com isto? Assim, quem quiser vencer a próxima eleição, precisa mostrar as grandes massas o que é que ela ganha ou pode perder.
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Depaula
Se a 'preocupação das elites com o futuro' permanecer na mochila 'ideológica' do provável candidato, nem para 2018 a coisa emplaca... O pensamento do eleitor já é de que o hoje vale mil ontens e mil amanhãs. O 'ser e o tempo' do eleitorado: filosofia macarrônica e real.
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