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Nossos representantes(?) franciscanos diriam que "um patrimônio adquirido tem que ser multiplicado"...
Além do que as casas legislativas, federais, estaduais e municipais, já recebem por conta dos repasses dos orçamentos da União, dos Estados e dos MunicÃpios, os partidos já recebem os fundos partidários. Acrescentar mais verbas públicas para financiar campanhas seria um absurdo. Sugiro que se façam as campanhas com estes recursos. Que cada casa legislativa se programe seus orçamentos com os recursos repassados. Faça um caixa, reservando um percentual "x"/ mês e financie suas próprias campanhas.
Quem sabe, os polÃticos aprendam a poupar. Afinal, tudo o que fazem é gastar e consumir os orçamentos, aumentando os seus custos, com aumentos salariais absurdos, aumentos de gastos com gabinetes, aumento da assessoria pessoal, além de obras de anexos e mais anexos, por conta dos repasses que sempre crescem já que é um percentual das receitas crescentes da União, Estados e MunicÃpios. Receita tem, falta administrar os orçamentos, poupando no Ãtem "Reserva para financiamento de campanha".
Isto, sem aumentar em nada o percentual dos repasses para as casas legislativas. Com isto, em cada legislatura se formaria um bom caixa para o financiamento das respectivas campanhas. Recurso que seria distribuÃdo conforme a representação polÃtica. TerÃamos então, lôbos cuidando de lôbos, o que seria perfeito.
Esse Hélio Schwartsman pontifica desde bioética até financiamento de campanha, passando por esquerda, direita, Israel e Palestina, Judiciário e direito civil, Deus e o diabo. Como é que ninguém atenta para um gênio desses!
Li hoje que criou-se o 39º Ministério . É pouco. Diante da importancia do Ministerio da Pesca sugiro dividi-lo em 5 ; - 1- Da pesca oceânica , 2- da pesca amazônica , 3- da pesca do São Francisco , 4- da pesca do Paraná , 5 - Da pesca nos pesque-pague . Haveria cargos para mais aliados !    Â
Hélio, parabéns. É por ai. O altruÃsmo não é a primeira virtude dos grandes doadores. O franciscanismo deles está mais é para "é dando que se recebe". E infelizmente "quando a esmola é demais, o santo polÃtico pouco desconfia". E viva a temerária democracia, com sabor de plutocracia.
Concordo. O que precisa é eliminar a praga do marketing polÃtico, que vende os candidatos como sabonete ou pasta de dente, encarece a propaganda e despolitiza o debate. Tem que mudar o horário gratuito do rádio e da tv, substituindo a propaganda pela simples apresentação dos candidatos, seu currÃculo e suas propostas, uma espécie de Lei Falcão mesmo.
O problema não é do sistema, mas sim do caráter dos envolvidos. O financiamento público vai incentivar a formação de mais partidos nanicos, além de ser um aumento indireto de imposto. Â
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