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• O neofeminismo corporativo discute se carreira e filhos são incompatíveis

1. Dewey

   31.mar.2013 às 17h55

   Esse é um debate sem fim, todavia tanto nos Estados Unidos como na Europa, o aspecto financeiro está influenciando a decisão das pessoas. Por exemplo, para famílias que ganham menos de US$ 80 mil por ano, já não está compensando que ambos os conjuges trabalhem fora, isso porque as despesas extras de creche, transporte, alimentação fora e o aumento de impostos acaba não compensando. 

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2. sgomes

   31.mar.2013 às 16h04

   E o que faz a boa mãe quando o marido vai embora com aquela interessante/independente colega de trabalho? Há muuuuito tempo o homem deixou de ser o grande provedor do lar. São os primeiros a cobrar divisão de responsabilidade financira (em casa, nem tanto). Será que tem tanta mulher arrimo de familia porque acha bonito?

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3. VampirishV

   31.mar.2013 às 10h36

   A mulher deveria aceitar os fatos e decidir ser boa mãe. Ter uma mãe presente (pelo menos) é um luxo que poucas crianças tem. O pai sempre coube e sempre caberá a responsabilidade maior de trazer o sustento para casa. Se as mães (e os pais também) fossem mais presentes e afetivos, não haveria tanto marginal por aí, na porta da casa dos outros e nas esquinas assaltando. A mulher a natureza deu o poder de dar o leite materno e a ternura maior que o pai.

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